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Importante - A verdade sobre o PL 122/2006

4 participantes

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Mineirinho

Mineirinho
Já sou frequente
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Pouco se tem falado sobre o PLC 122/2006, mas na verdade ele é uma ameaça a liberdade de expressão e até mesmo de culto. O polêmico pr. Silas Malafaia, da Assembléia de DEUS da Penha-RJ, que – quer muitos queiram ou não -, é uma das mais expressivas e respeitadas autoridades evangélica do Brasil, “comprou essa briga” já liderou uma manifestação que contou com a participação de representantes das igrejas evangélicas e católicas, assim como com o apóio de nomes de peso do cenário político atual, como o senador Magno Malto, presidente da bem-sucedida CPI da Pedofilia.

Ainda que muitos não gostem do pr. Silas Malafaia – quero até salientar que não é o pr. Silas Malafaia que está em debate no tópico em questão -, é salutar reconhecer que sua militância nessa causa é legítima e expressa o interesse não só de segmentos religiosos, mas sim da família brasileira, já que esse projeto de lei abre brechas para que criminosos sexuais, como os pedófilos, se safem de serem condenados pela prática de seus horríveis crimes.

Fiz um estudo sobre o tal projeto de lei e quero compartilhá-lo. Peço aos irmãos que leiam com atenção e façam uma análise não apenas como defensores de convicções religiosas ou espirituais, mas como cidadãos brasileiros e, caso queiram levantar alguma bandeira, ergam então a flâmula da família.

* O perigo do
PLC 122/2006
(Um perigo mais iminente do que o da legalização do aborto, que, para a glória de DEUS, já foi derrubado.)

* Breve histórico do projeto

No dia 07/08/2001, a deputada Iara Bernardi (PT/SP) apresentou na Câmara um projeto que "determina sanções às práticas discriminatórias em razão da orientação sexual das pessoas". Em 23/11/2006, ele foi aprovado pela Câmara e encaminhado ao Senado. Ao chegar ao Senado, o projeto recebeu o número
PLC 122/2006 e, no dia 07/02/2007, foi encaminhado ao gabinete da Senadora Fátima Cleide (PT/RO), designada como relatora na Comissão de Direitos Humanos (CDH). No dia 07/03/2007, a relatora apresentou voto favorável à aprovação do projeto.

A proposição já estava pronta para a pauta quando a relatora, em 15/03/2007, pediu a sua retirada para "reexame da matéria". Foi uma retirada estratégica, pois o Senado estava recebendo várias mensagens de protesto. No entanto, o projeto pode ser votado — e aprovado — a qualquer momento. O presidente Lula tem especial interesse em sancioná-lo, uma vez que, quando candidato, dedicou 14 páginas a um caderno em que se comprometia promover o homossexualismo, caso fosse reeleito. O perigo é iminente, mas parecemos estar "deitados eternamente em berço esplêndido".

* O que já é uma realidade

Muito diferentes dos homossexuais que, angustiados, procuram o sacerdote para obter o perdão de seus pecados e o auxílio para abandonar seu vício, os homossexuais militantes orgulham-se de sua prática antinatural e têm sido autores de graves perseguições religiosas.

→ Em 10 de abril deste ano, a BBC noticiou que o arcebispo de Gênova (Itália), presidente da CEI (Conferência Episcopal Italiana) foi colocado sob escolta policial depois de ter recebido ameaças de morte de ativistas homossexuais.

→ Na Inglaterra, o bispo anglicano de Hereford, Anthony Priddis, está sendo processado por ter-se recusado a empregar um homossexual declarado (lá foi aprovada a
"Lei de Orientação Sexual", semelhante àquela que nosso presidente pretende sancionar).

→ Na Suécia, em julho de 2004, o pastor Ake Green foi condenado a um mês de prisão por ter feito um sermão contra o homossexualismo.

→ No Brasil, em 2004, o arcebispo emérito do Rio de Janeiro Dom Eugênio Sales foi ameaçado com uma enxurrada de processos vindos de homossexuais, incomodados por artigos de jornal que criticavam suas condutas.

Logo no primeiro dia da visita do Santo Padre ao Brasil (09/05/2007), "cerca de 350 integrantes de movimentos de gays e simpatizantes da Bahia, liderados pelo Grupo Gay da Bahia (GGB) [...] ocuparam as escadarias da Catedral da Sé, no Centro da Capital Baiana, e queimaram uma foto ampliada do pontífice. Além disso, promoveram um apitaço, estendendo faixas com mensagens de protesto contra a presença do pontífice. Na maior das faixas, lia-se:
'Papa Bento XVI, chega de inquisição! O amor não tem sexo!'."

O governo Lula tem empregado maciçamente o nosso dinheiro para a promoção do homossexualismo. A frase a seguir é de um líder homossexual e refere-se ao montante investido no programa
"Brasil sem homofobia":


"Da proposta inicial do governo de R$ 400 mil, nós conseguimos aumentar este valor para R$ 8 milhões. Atualmente, esse é o orçamento inteiro do programa, mas que ainda é insuficiente para atender a demanda que temos no país".

* O que está para acontecer

A lei que pretende conceder privilégios ao homossexualismo, criando a figura penal da "homofobia", está muito longe de ser inofensiva. Já agora os homossexuais militantes, organizados em associações, com o apoio do governo e o aplauso dos meios de comunicação social, vêm obtendo, junto ao Judiciário, indenizações por "danos morais", pensão alimentícia após a morte do "companheiro" e inclusive o direito de adotar crianças! Há juízes e tribunais decidindo contra a lei, à semelhança daqueles que "autorizam" a prática de um aborto de bebê anencéfalo.

O
PLC 122/2006, se convertido em lei, conforme compromisso do presidente, acarretará uma perseguição religiosa sem precedentes em nosso país. Vejamos:

→ A proposta pretende punir com 2 a 5 anos de reclusão aquele que ousar proibir ou impedir a prática pública de um ato obsceno ("manifestação de afetividade") por homossexuais (art. 7°).

→ Na mesma pena incorrerá a dona-de-casa que dispensar a babá que cuida de suas crianças após descobrir que ela é lésbica (art. 4°).

→ A conduta de um sacerdote que, em uma homilia, condenar o homossexualismo poderá ser enquadrada no artigo 8°, ("ação [...] constrangedora [...] de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica").

→ A punição para o reitor de um seminário que não admitir o ingresso de um aluno homossexual está prevista para 3 a 5 anos de reclusão (art. 5°)

* O cerne da questão

No entanto, as conseqüências acima (que já são realidade em países que aprovaram leis semelhantes) não são o principal motivo pelo qual o
PLC 122/2006 deve ser rejeitado. O cerne da questão não está nas perseguições que hão de vir caso a proposta seja convertida em lei. E mais, como pode uma minoria querer exigir privilégios legais em detrimento da maioria de um povo? Se todos somos passíveis de críticas, por que só os homossexuais são incriticáveis? Em que são eles melhores do que os demais? Não melhores e nem piores; antes, no que tange à cidadania, são iguais, portanto, só por “optarem” em ser homossexuais, não merecem “foro privilegiado”.

Vejam o que disse o Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz, presidente do grupo
Pró-Vida de Anápolis.


O motivo central pelo qual esse projeto deve ser totalmente rejeitado é que ele pretende dar direitos ao vício. O homossexualismo não acrescenta direitos a ninguém. Se um homossexual praticante tem algum direito, conserva-o apesar de ser homossexual, e não por ser homossexual. O mesmo se pode dizer de qualquer outro vício. O bêbado, o adúltero, a prostituta... só têm direitos como pessoas, mas não por causa da embriaguez, do adultério ou da prostituição.

O homossexual, por ter escolhido livremente praticar esse vício, deve arcar com o ônus de sua opção. Não pode exigir que um seminário o acolha para que ele se torne sacerdote. Nem pode querer impedir que, em uma homilia, um pregador reprove sua conduta. Não pode queixar-se de seu empregador querer demiti-lo temendo a corrupção moral de sua empresa. Não pode exigir que um juiz da infância lhe dê uma criança para adotar. Não pode obrigar uma mãe de família a confiar nele para cuidar de seus bebês. Não pode forçar a população a tolerar seus atos de obscenidade praticados em público.

A simples promulgação dessa lei (Deus não o permita!), independentemente de qualquer efeito persecutório, será uma horrenda mudança qualitativa em nossa legislação. Se aprovada essa lei, por ação ou omissão dos brasileiros, este país ter-se-á rebelado contra Deus, transformando em direito aquele pecado "muito grande" (Gn 18,20) que clamava aos Céus por castigo. É de se temer que nossa pátria tenha um destino semelhante ao que teve a cidade de Sodoma (Gn 19).

Anápolis, 19 de maio de 2007

E você, irmão(ã), o que pensa sobre o assunto?

Valfrid

Valfrid
Admin
Admin

Bom... eu resumo da seguinte forma....

Se esse projeto passar, abre-se uma jurisprudência enorme para que qualquer grupo "definido", organizado ou não, requeira "tratamento especial"

Isso sim tem que ser considerado!!

Veja, nós cristãos protestantes, poderíamos requerer a não discriminação por aquelas pessoas que criticam os "crentes" e assim vai...

Então, temos sim que nos mobilizar, mas, principalmente, estar atentos!

https://newfgm.forumeiros.com

Michele

Michele
Já sou frequente
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Não envolve outros pontos, além deste do homossexualismo?

Com conhecimento, uma vez conversei com dois amigos sobre o PL 122/2006 e eles acharam a maior discriminação com os homossexuais, dizendo que ninguém poderia tirar os seus direitos.
Talvez, após que o PL 122/2006 fosse aprovado, eles teriam conhecimento da consequencia e provavelmente, não teriam a mesma opinião.

Mineirinho

Mineirinho
Já sou frequente
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Michele escreveu:Não envolve outros pontos, além deste do homossexualismo?

Com conhecimento, uma vez conversei com dois amigos sobre o PL 122/2006 e eles acharam a maior discriminação com os homossexuais, dizendo que ninguém poderia tirar os seus direitos.
Talvez, após que o PL 122/2006 fosse aprovado, eles teriam conhecimento da consequencia e provavelmente, não teriam a mesma opinião.

Uaí, irmã, mas aí "o leite já teria sido todo derramado". Concordo com o Val. Se toda minoria começar a achar que merece tratamento especial, privilégios... o Brasil vai ficar ainda mais bagunçado do que já é.

Eu tive a oportunidade (o interesse, a curiosidade) de ler todo o conteúdo desse projeto e não precisa ser um entendido no assunto, para ver a verdadeira armadilha que ele é. Definitivamente, esse projeto não pode virar lei.

Eu sou contra todo e qualquer privilégio concedido em detrimento aos direitos de outrém. Por exemplo, sou negro, não concordo de jeito nenhum com as tais cotas liberadas para o acesso aos cursos superiores. Quando pleiteei uma vaga na universidade, o fiz com esforço, com ralação, com estudo e usei o meu potencial, a minha inteligência. Conforme já disse, moro no que a imprensa chama de "aglomerado" (que na verdade é favela mesmo), consegui bolsa e redução de mensalidade, mas foi por meios legais, não através de privilégios.

Os homossexuais estão pensando que são o que para ter privilégios concedidos por lei? Ah, fala sério. E mais, eu não sou obrigado a concordar com o homossexualismo e tenho todo o direito de expressar minha discordância. Não somente por ser crente, mas por ser cidadão, eu sou contra qualquer tipo de discriminação, violência... Qualquer pessoa que agridir um homossexual, um heterossexual... deve ir pra cadeia, deve ser condenado e sofrer as sanções da lei. Mas, discordar dos homossexuais, é um direito meu e esse projeto de lei, quer tirá-lo de mim.

É isso!

vivicki

vivicki
Moderadores
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Mineirinho escreveu: (...)
Os homossexuais estão pensando que são o que para ter privilégios concedidos por lei? Ah, fala sério. E mais, eu não sou obrigado a concordar com o homossexualismo e tenho todo o direito de expressar minha discordância. Não somente por ser crente, mas por ser cidadão, eu sou contra qualquer tipo de discriminação, violência... Qualquer pessoa que agridir um homossexual, um heterossexual... deve ir pra cadeia, deve ser condenado e sofrer as sanções da lei. Mas, discordar dos homossexuais, é um direito meu e esse projeto de lei, quer tirá-lo de mim.

É isso![/i][/color]

É isso!²
Very Happy

Michele

Michele
Já sou frequente
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É, falaram tudo!

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