“Raça de cobras venenosas! Quem disse que vocês escaparão do terrível castigo que Deus vai mandar?” (João fala aos fariseus em Mt 3:7b - TLH)
Se o corpo de Cristo, hoje, está sendo representado pela Igreja contemporânea, então, eu me sinto como um dedo mutilado!
Certa vez, o ministério de louvor da minha Igreja estava com muitos problemas de relacionamento. Seus conflitos eram constantes e fúteis, tais como: o estilo de música a se tocar no domingo á noite, divisão das escalas, desrespeito à liderança e por aí vai... Sei que essas questões não são exclusivas de um ministério de louvor, mas sim em tudo o que diz respeito ao serviço da Igreja, porém vou me limitar a esse exemplo que me é mais familiar.
Cansada - exausta mesmo - de tentar solucionar esses impasses, comecei a me questionar sobre o comum e quase imperceptível comportamento farisaico de nós, os cristãos.
Que merda! Você sabia que mais de 3 milhões de pessoas morrem por ano no mundo sem conhecer a Cristo? E por incrível que pareça, a palavra “merda” chama mais a nossa atenção do que o fato de tantas pessoas irem para o inferno diariamente por causa da nossa omissão.
Foi o que concluí a respeito do então ministério de louvor. Enquanto todos se “atracam”, o mundo não pára, e em vez de nos preocuparmos em fazer o nosso melhor, para que o Espírito Santo tenha a liberdade de agir, queremos agir em Seu lugar de maneira totalmente hipócrita.
Essas palavras são minhas, e são também para mim mesma! Não costumo apontar o cisco no olho alheio, tendo um tronco em meus próprios olhos. Mas, se de alguma maneira, esse texto incomodou o seu coração, não se preocupe tanto! O primeiro passo é reconhecer. Lendo o livro “Proibida a Entrada de Pessoas Perfeitas” de John Burke, aprendi que “quanto mais nos aproximamos de Deus, mais reconhecemos o fariseu que habita em nós.”
Que possamos nos surpreender e nos aproximarmos do Senhor cada dia mais. Não por medo do terrível castigo com o qual João ameaçou os fariseus de sua época (versículo supracitado), mas sim pelo medo de não cumprir a nossa missão dada por Cristo, diante dos homens da nossa geração.
Kênia Siqueira (http://separarprapensar.blogspot.com/)
Se o corpo de Cristo, hoje, está sendo representado pela Igreja contemporânea, então, eu me sinto como um dedo mutilado!
Certa vez, o ministério de louvor da minha Igreja estava com muitos problemas de relacionamento. Seus conflitos eram constantes e fúteis, tais como: o estilo de música a se tocar no domingo á noite, divisão das escalas, desrespeito à liderança e por aí vai... Sei que essas questões não são exclusivas de um ministério de louvor, mas sim em tudo o que diz respeito ao serviço da Igreja, porém vou me limitar a esse exemplo que me é mais familiar.
Cansada - exausta mesmo - de tentar solucionar esses impasses, comecei a me questionar sobre o comum e quase imperceptível comportamento farisaico de nós, os cristãos.
Que merda! Você sabia que mais de 3 milhões de pessoas morrem por ano no mundo sem conhecer a Cristo? E por incrível que pareça, a palavra “merda” chama mais a nossa atenção do que o fato de tantas pessoas irem para o inferno diariamente por causa da nossa omissão.
Foi o que concluí a respeito do então ministério de louvor. Enquanto todos se “atracam”, o mundo não pára, e em vez de nos preocuparmos em fazer o nosso melhor, para que o Espírito Santo tenha a liberdade de agir, queremos agir em Seu lugar de maneira totalmente hipócrita.
Essas palavras são minhas, e são também para mim mesma! Não costumo apontar o cisco no olho alheio, tendo um tronco em meus próprios olhos. Mas, se de alguma maneira, esse texto incomodou o seu coração, não se preocupe tanto! O primeiro passo é reconhecer. Lendo o livro “Proibida a Entrada de Pessoas Perfeitas” de John Burke, aprendi que “quanto mais nos aproximamos de Deus, mais reconhecemos o fariseu que habita em nós.”
Que possamos nos surpreender e nos aproximarmos do Senhor cada dia mais. Não por medo do terrível castigo com o qual João ameaçou os fariseus de sua época (versículo supracitado), mas sim pelo medo de não cumprir a nossa missão dada por Cristo, diante dos homens da nossa geração.
Kênia Siqueira (http://separarprapensar.blogspot.com/)