Em muitas igrejas, principalmente nas pentecostais, ocorre o “fenômeno espiritual” chamado “cair de poder”, que consiste literalmente na queda das pessoas, nos momentos em que está havendo a ministração.
A forma de se fazer essa ministração é bem diversificada. Em alguns casos, a pessoa que está ministrando, impõe a(s) mão(ãos) na cabeça da pessoa e ela cai; em outros, dá-se um sopro e em outros, há o uso de peças do vestuário, como o paletó por exemplo. Essa do chamado “paletó santo” ou “paletó de fogo” foi amplamente propagada pelo evangelista, escritor e conferencista internacional, o pr. Benny Hinn, que em suas pregações, sempre repetia o gesto de tirar o paletó e, balançando-o na direção do povo, fazia com que quase todos caíssem coletivamente, aos brados de línguas estranhas, glórias a DEUS e aleluias.
Hinn, alias, fez escola por aqui, pois não foram poucos os que andaram tirando, levantando e até atirando o paletó por aqui.
Há inclusive o caso do conhecidíssimo pr. Marcos Pereira Silva, da igreja Assembléia de DEUS dos Últimos Dias, que ficou famoso pelo seu trabalho na recuperação de traficantes e presidiários. Pereira conseguiu notoriedade nacional (quiçá, internacional), quando foi intermediador em rebeliões acontecidas em presídios do Rio de Janeiro (tudo mostrado em rede nacional através das câmeras da Rede Globo, em sua revista eletrônica dominical e que também mereceu matéria de capa da revista Época). Esses fatos deram-se ano passado, quando os próprios presos rebelados, recusaram a intermediação da capelania católica e solicitaram a presença do pr. Pereira. Em seus dvds, que divulgam seu trabalho ministerial, é visto ele passando com seu paletó em fileiras de homens que caem endemoniados ou de poder.
Os defensores dessa prática respaldam-se na passagem de Apocalipse 1.17, que diz:
Eles alegam que “ninguém consegue ficar de pé sob a manifestação do poder de DEUS” e mais, que “DEUS é DEUS e que não precisa dar satisfações a ninguém quanto a sua forma de agir”.
Os acusadores dessa prática, em contrapartida, questionam o “porque de DEUS sair por aí derrubando os outros” e dizem que isso nada mais é do uma heresia. Ou seja, o assunto é mais um polêmica, dentre as tantas que acontecem em nosso meio e provocam dissensões, verdadeiras guerras denominacionais e confundem a mente de muita gente.
E você, o que acha desse assunto? Você já “caiu de poder”? Em sua igreja tem essa manifestação?
A forma de se fazer essa ministração é bem diversificada. Em alguns casos, a pessoa que está ministrando, impõe a(s) mão(ãos) na cabeça da pessoa e ela cai; em outros, dá-se um sopro e em outros, há o uso de peças do vestuário, como o paletó por exemplo. Essa do chamado “paletó santo” ou “paletó de fogo” foi amplamente propagada pelo evangelista, escritor e conferencista internacional, o pr. Benny Hinn, que em suas pregações, sempre repetia o gesto de tirar o paletó e, balançando-o na direção do povo, fazia com que quase todos caíssem coletivamente, aos brados de línguas estranhas, glórias a DEUS e aleluias.
Hinn, alias, fez escola por aqui, pois não foram poucos os que andaram tirando, levantando e até atirando o paletó por aqui.
Há inclusive o caso do conhecidíssimo pr. Marcos Pereira Silva, da igreja Assembléia de DEUS dos Últimos Dias, que ficou famoso pelo seu trabalho na recuperação de traficantes e presidiários. Pereira conseguiu notoriedade nacional (quiçá, internacional), quando foi intermediador em rebeliões acontecidas em presídios do Rio de Janeiro (tudo mostrado em rede nacional através das câmeras da Rede Globo, em sua revista eletrônica dominical e que também mereceu matéria de capa da revista Época). Esses fatos deram-se ano passado, quando os próprios presos rebelados, recusaram a intermediação da capelania católica e solicitaram a presença do pr. Pereira. Em seus dvds, que divulgam seu trabalho ministerial, é visto ele passando com seu paletó em fileiras de homens que caem endemoniados ou de poder.
Os defensores dessa prática respaldam-se na passagem de Apocalipse 1.17, que diz:
...E eu, quando vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-me: Não temas; Eu sou o primeiro e o último...
Eles alegam que “ninguém consegue ficar de pé sob a manifestação do poder de DEUS” e mais, que “DEUS é DEUS e que não precisa dar satisfações a ninguém quanto a sua forma de agir”.
Os acusadores dessa prática, em contrapartida, questionam o “porque de DEUS sair por aí derrubando os outros” e dizem que isso nada mais é do uma heresia. Ou seja, o assunto é mais um polêmica, dentre as tantas que acontecem em nosso meio e provocam dissensões, verdadeiras guerras denominacionais e confundem a mente de muita gente.
E você, o que acha desse assunto? Você já “caiu de poder”? Em sua igreja tem essa manifestação?