“O povo unido jamais será vencido!” Essa máxima dos protestos surtiu enfeito. Valeu a pressão. Depois das críticas, o Senado recuou ontem e desistiu de criar 97 cargos de confiança, que teriam salário bruto de R$9.970,24 e um impacto de mais de R$12 milhões por ano nas contas públicas. Mas, para evitar um desgaste maior ainda, a Mesa Diretora nem chegou a se reunir e seus integrantes preferiram comunicar informalmente ao presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), que desistiam da idéia.
Os senadores evitaram se expor num debate polêmico em plenário – da mesma forma que criaram os cargos, sem alarde, desistiram. Coube a Garibaldi anunciar oficialmente a decisão da Mesa. Ele admitiu que a repercussão negativa da sociedade influenciou os senadores. Garibaldi fez questão de divulgar nota oficial, informando que após consultar os demais integrantes da Mesa, resolveu arquivar a proposta: “Os senadores ouvidos foram unânimes em opinar pelo não envio da proposição para análise do plenário da Casa”.
Para justificar a nova posição, o entendimento foi de que a Mesa não havia decidido formalmente a questão, já que não houve votação ou ata sobre o assunto, o que permitiu simplesmente desistir. Para manter a criação dos cargos, Garibaldi exigia que a proposta fosse analisada pelo plenário do Senado por meio de projeto de resolução. Apesar de todos os líderes terem assinado, em abril, a proposta de criação dos cargos, o senador Efraim Morais (DEM-PB) acabou ficando sozinho na defesa da proposta. Alguns, como o senador Sérgio Guerra (PSDB-PE), classificaram o episódio de “trapalhada”.
Garibaldi – que sempre se posicionou contra a viagem do “trem da alegria” pelos cofres públicos - confirmou que será realizado em setembro o concurso para abrir 150 vagas de técnico legislativo no Senado. Segundo a diretoria geral da Casa, o número de servidores concursados caiu, nos últimos anos, de 3.500 para cerca de dois mil.
Irmãos(ãs), vocês acreditam que se houvesse uma participação mais atuante da sociedade nas questões políticas, o Brasil daria mais alguns passos rumo à já demorada faxina lá em Brasília?
E nós, os crentes, somos politicamente alienados e passamos para DEUS nossas responsabilidades de cidadania ou somos engajados politicamente?
Repercute.
Os senadores evitaram se expor num debate polêmico em plenário – da mesma forma que criaram os cargos, sem alarde, desistiram. Coube a Garibaldi anunciar oficialmente a decisão da Mesa. Ele admitiu que a repercussão negativa da sociedade influenciou os senadores. Garibaldi fez questão de divulgar nota oficial, informando que após consultar os demais integrantes da Mesa, resolveu arquivar a proposta: “Os senadores ouvidos foram unânimes em opinar pelo não envio da proposição para análise do plenário da Casa”.
Para justificar a nova posição, o entendimento foi de que a Mesa não havia decidido formalmente a questão, já que não houve votação ou ata sobre o assunto, o que permitiu simplesmente desistir. Para manter a criação dos cargos, Garibaldi exigia que a proposta fosse analisada pelo plenário do Senado por meio de projeto de resolução. Apesar de todos os líderes terem assinado, em abril, a proposta de criação dos cargos, o senador Efraim Morais (DEM-PB) acabou ficando sozinho na defesa da proposta. Alguns, como o senador Sérgio Guerra (PSDB-PE), classificaram o episódio de “trapalhada”.
Garibaldi – que sempre se posicionou contra a viagem do “trem da alegria” pelos cofres públicos - confirmou que será realizado em setembro o concurso para abrir 150 vagas de técnico legislativo no Senado. Segundo a diretoria geral da Casa, o número de servidores concursados caiu, nos últimos anos, de 3.500 para cerca de dois mil.
Irmãos(ãs), vocês acreditam que se houvesse uma participação mais atuante da sociedade nas questões políticas, o Brasil daria mais alguns passos rumo à já demorada faxina lá em Brasília?
E nós, os crentes, somos politicamente alienados e passamos para DEUS nossas responsabilidades de cidadania ou somos engajados politicamente?
Repercute.