Muito se fala nele, mas afinal de contas, que é Salvatore Cacciola? Salvatore Alberto Cacciola nasceu em Milão, Itália, a 7 de janeiro de 1944, durante a segunda Guerra Mundial. É um ex-banqueiro ítalo-brasileiro. Cacciola foi proprietário do falido Banco Marka, condenado por crimes contra o sistema financeiro no Brasil e foragido na Itália, após seu banco ter recebido uma ajuda financeira do Banco Central do Brasil para cobrir prejuízos com operações de câmbio.
A maracutaia, conhecida como "o escândalo do Banco Marka" aconteceu no governo de Fernando Henrique Cardoso, no período em que a moeda brasileira, o Real, não andava bem das pernas. Cacciola aproveitou e enfiou a mão no nosso visado dinheirinho. E o cara ficou tão "bem na fita" que em junho de 2000, Cacciola, tratava de perder alguns quilos no caríssimo spa Kur, no Rio Grande do Sul, enquanto planejava novos negócios (construção civil e importação de produtos de alta tecnologia). Mas aí, "a mansão caiu" e o gatuno foi preso pela Polícia Federal. Transferido para o Rio de Janeiro, tornou-se o primeiro banqueiro do país a dormir na cadeia (se você pensava que Daniel Dantas era o primeiro, se enganou). Libertado após 37 dias, beneficiado por habeas corpus, concedido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio de Mello (não, irmão, você não está tendo um dejavü), viajou para a Itália onde passou a viver e é considerado pela Justiça brasileira um foragido (alguém duvida que breve breve Cacciola terá um fiel pupilo.)
Cacciola foi preso lá na Itália e protagonizou o maior imbróglio quanto a sua extradição para o Brasil. Ontém (quarta-feira, 16/7/2008), Cacciola finalmente voltou ao Brasil. Com jeitão de turista, sem algemas, descontraído, sorridente e faceiro diante da imprensa, ele afirmou que não é um foragido e que confia na justiça brasileira (Alguém mais aí, além dele, dos mensaleiros, do Daniel Dantas... também confia?).
Depois dessa, irmãos, só orando, né mesmo?
A maracutaia, conhecida como "o escândalo do Banco Marka" aconteceu no governo de Fernando Henrique Cardoso, no período em que a moeda brasileira, o Real, não andava bem das pernas. Cacciola aproveitou e enfiou a mão no nosso visado dinheirinho. E o cara ficou tão "bem na fita" que em junho de 2000, Cacciola, tratava de perder alguns quilos no caríssimo spa Kur, no Rio Grande do Sul, enquanto planejava novos negócios (construção civil e importação de produtos de alta tecnologia). Mas aí, "a mansão caiu" e o gatuno foi preso pela Polícia Federal. Transferido para o Rio de Janeiro, tornou-se o primeiro banqueiro do país a dormir na cadeia (se você pensava que Daniel Dantas era o primeiro, se enganou). Libertado após 37 dias, beneficiado por habeas corpus, concedido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio de Mello (não, irmão, você não está tendo um dejavü), viajou para a Itália onde passou a viver e é considerado pela Justiça brasileira um foragido (alguém duvida que breve breve Cacciola terá um fiel pupilo.)
Cacciola foi preso lá na Itália e protagonizou o maior imbróglio quanto a sua extradição para o Brasil. Ontém (quarta-feira, 16/7/2008), Cacciola finalmente voltou ao Brasil. Com jeitão de turista, sem algemas, descontraído, sorridente e faceiro diante da imprensa, ele afirmou que não é um foragido e que confia na justiça brasileira (Alguém mais aí, além dele, dos mensaleiros, do Daniel Dantas... também confia?).
Cacciola disse:
"Estou voltando preso mas é bom lembrar que as pessoas que foram condenadas junto comigo nesse processo estão trabalhando, estão livres. Eu não estava fazendo nada diferente do que elas estavam fazendo aqui [no Brasil]. Só que eu estava fazendo na Itália e respondendo a todos os processos por rogatória. Estava sempre à disposição da Justiça; a diferença é que eu estava na Itália."
Depois dessa, irmãos, só orando, né mesmo?