Elas estão aí. Não adianta nem pensar ou fingir que se trata de um pesadelo. As eleições 2008 estão às portas e nem irão esperar que as abramos para que seus - em alguns casos-, bizarros representantes entrem em nossas casa. O famigerado, mas paradoxalmente necessário, horário eleitoral gratuito se incumbirá de colocá-los para dentro dos nossos lares e eles, sem nenhum recato ou pudor, invadiram o nosso espaço vital e estuprarão a nossa intimidade.
E a história se repetirá. Pastores e líderes, na ganância do poder, se venderam e aliciaram ovelhas eleitoras. Púlpitos serão vituperados e se transformaram em palanques onde discursos políticos se fantasiaram de pregações e a manipulação, de orientação eclesiástica. Lobos vestidos em pele de cordeiros vociferarão suas bravatas e promessas que jamais cumprirão. Nos "showmícios", as celebridades gospels farão suas "ministrações de louvor e adoração".
O clima vai esquentar em debates onde o cinismo e a dissimulação, se ocultam atrás de maquiagens pesadas e sob o lume das luzes artificiais dos estúdios de televisão, que dão aos atores em cena um verniz de alferes. Também teremos aqueles que discursaram "em nome de JESUS", prometendo transformar as cidades em paraísos onde cujo DEUS é o Senhor.
Sobrarão mentiras, corrupções, desonestidades na mesma proporção em que faltarão verdades, moralidades e honestidades. Nos interiores, veremos cenas de coronealismos onde adversários se enfrentarão à bala nas disputas políticas, tal e quais os antigos filmes de faroestes. Nas metrópoles, teremos os corporativismos, os acordos...
Enquanto isso, do lado de cá, estamos nós, os eleitores em cujas pontas dos dedos, controladas por férteis cérebros, está o poder da decisão (certa ou errada, vá lá), da omissão, da negligência, da indiferença, do descaso... Uma coisa é certa, colheremos os frutos do que iremos semear nas urnas no próximo dia 05 de outubro (e 26, nas cidades onde houver o 2º Turno), quando elegeremos os prefeitos e vereadores que atuaram em nossas cidades pelos próximos quatro anos.
E você, irmão(ã), está preparado(a)?
Você acha que fui muito soturno em meu texto?
Ainda há “salvação” para a política brasileira?
E a história se repetirá. Pastores e líderes, na ganância do poder, se venderam e aliciaram ovelhas eleitoras. Púlpitos serão vituperados e se transformaram em palanques onde discursos políticos se fantasiaram de pregações e a manipulação, de orientação eclesiástica. Lobos vestidos em pele de cordeiros vociferarão suas bravatas e promessas que jamais cumprirão. Nos "showmícios", as celebridades gospels farão suas "ministrações de louvor e adoração".
O clima vai esquentar em debates onde o cinismo e a dissimulação, se ocultam atrás de maquiagens pesadas e sob o lume das luzes artificiais dos estúdios de televisão, que dão aos atores em cena um verniz de alferes. Também teremos aqueles que discursaram "em nome de JESUS", prometendo transformar as cidades em paraísos onde cujo DEUS é o Senhor.
Sobrarão mentiras, corrupções, desonestidades na mesma proporção em que faltarão verdades, moralidades e honestidades. Nos interiores, veremos cenas de coronealismos onde adversários se enfrentarão à bala nas disputas políticas, tal e quais os antigos filmes de faroestes. Nas metrópoles, teremos os corporativismos, os acordos...
Enquanto isso, do lado de cá, estamos nós, os eleitores em cujas pontas dos dedos, controladas por férteis cérebros, está o poder da decisão (certa ou errada, vá lá), da omissão, da negligência, da indiferença, do descaso... Uma coisa é certa, colheremos os frutos do que iremos semear nas urnas no próximo dia 05 de outubro (e 26, nas cidades onde houver o 2º Turno), quando elegeremos os prefeitos e vereadores que atuaram em nossas cidades pelos próximos quatro anos.
E você, irmão(ã), está preparado(a)?
Você acha que fui muito soturno em meu texto?
Ainda há “salvação” para a política brasileira?