O preparo intelectual é fundamental nos empreendimentos desta vida, e de grande utilidade também na vida espiritual, quando o dedicamos ao SENHOR. E não há outra saída: quem não estuda, não se prepara, corre o sério risco de ter seu futuro negativamente comprometido, fadado ao fracasso e de se tornar um ser humano frustrado e marginalizado, em uma sociedade onde atualmente não basta ser bom; tem de ser excelente.
Uma pessoa que não investe em si quanto aos estudos, certamente virá a ter seu nome incluído na extensa lista dos medíocres, desfilar triunfante na passarela da insignificância e estrelar as manchetes do anonimato.
DEUS nos criou como seres inteligentes e o mínimo que devemos visar é a conclusão de um curso superior. Mas, infelizmente poucos são os crentes que ocupam os bancos das universidades/faculdades e isto é fato.
A Bíblia tem vários exemplos de pessoas que se destacaram por seus conhecimentos, como Daniel, Ananias Misael e Azarias, os hebreus que mesmo estando cativos em Babilônia - cuja cultura e religião eram totalmente contrários aos preceitos espirituais hebreus, o que por si só já era um grande desafio a eles – estudaram, se destacaram e foram escolhidos em uma seleção onde só entrariam os excelentes (Dn 1).
Podemos ainda citar Lucas, que era médico (Cl 4.14a), o próprio apóstolo Paulo, que figurava dentre os doutores de sua época (veja At 17-34) e o próprio JESUS, que em sua tenra infância, aos 12 anos de idade, surpreendia os doutores e mestres judeus com sua inteligência e sabedoria (Lc 2.39-47).
A Bíblia ainda enfatiza a aquisição pelo homem do conhecimento, do saber, mas saiba-se que o simples conhecimento não é o mesmo que sabedoria. Pessoa há por toda parte que detém um imenso somatório de conhecimento, títulos, certificados, diplomas..., e apenas alguns pequenos lampejos de sabedoria (ver Sl 110.10; Pv 9.10).
É fato também que o ambiente acadêmico é frio, egocêntrico e hostil o que o torna um verdadeiro desafio para o crente quanto à expressão da sua fé. Prova disso é que pipocam no meio evangélico “tristemunhos” de jovens que ao ingressarem no meio acadêmico desviam-se dos caminhos do SENHOR e, um grande número, diga-se, vão ao extremo de se apostatarem da fé, tornando-se ateus e/ou livres pensadores.
Como observo que aqui no FGM há uma maioria de jovens (fenômeno comum nas comunidades virtuais, diga-se), proponho as seguintes reflexões para então debatermos:
#1. É possível ser fiel aos estudos e continuar sendo fiel a
DEUS?
# 2. Há alguma compatibilidade entre a intelectualidade e a
fé?
# 3. Afinal, há alguma possibilidade da espiritualidade (sob
o prisma do cristianismo) sobreviver ao ceticismo, ao materialismo e ao capitalismo que
protagonizam o enredo acadêmico?
Uma pessoa que não investe em si quanto aos estudos, certamente virá a ter seu nome incluído na extensa lista dos medíocres, desfilar triunfante na passarela da insignificância e estrelar as manchetes do anonimato.
DEUS nos criou como seres inteligentes e o mínimo que devemos visar é a conclusão de um curso superior. Mas, infelizmente poucos são os crentes que ocupam os bancos das universidades/faculdades e isto é fato.
A Bíblia tem vários exemplos de pessoas que se destacaram por seus conhecimentos, como Daniel, Ananias Misael e Azarias, os hebreus que mesmo estando cativos em Babilônia - cuja cultura e religião eram totalmente contrários aos preceitos espirituais hebreus, o que por si só já era um grande desafio a eles – estudaram, se destacaram e foram escolhidos em uma seleção onde só entrariam os excelentes (Dn 1).
Podemos ainda citar Lucas, que era médico (Cl 4.14a), o próprio apóstolo Paulo, que figurava dentre os doutores de sua época (veja At 17-34) e o próprio JESUS, que em sua tenra infância, aos 12 anos de idade, surpreendia os doutores e mestres judeus com sua inteligência e sabedoria (Lc 2.39-47).
A Bíblia ainda enfatiza a aquisição pelo homem do conhecimento, do saber, mas saiba-se que o simples conhecimento não é o mesmo que sabedoria. Pessoa há por toda parte que detém um imenso somatório de conhecimento, títulos, certificados, diplomas..., e apenas alguns pequenos lampejos de sabedoria (ver Sl 110.10; Pv 9.10).
É fato também que o ambiente acadêmico é frio, egocêntrico e hostil o que o torna um verdadeiro desafio para o crente quanto à expressão da sua fé. Prova disso é que pipocam no meio evangélico “tristemunhos” de jovens que ao ingressarem no meio acadêmico desviam-se dos caminhos do SENHOR e, um grande número, diga-se, vão ao extremo de se apostatarem da fé, tornando-se ateus e/ou livres pensadores.
Como observo que aqui no FGM há uma maioria de jovens (fenômeno comum nas comunidades virtuais, diga-se), proponho as seguintes reflexões para então debatermos:
#1. É possível ser fiel aos estudos e continuar sendo fiel a
DEUS?
# 2. Há alguma compatibilidade entre a intelectualidade e a
fé?
# 3. Afinal, há alguma possibilidade da espiritualidade (sob
o prisma do cristianismo) sobreviver ao ceticismo, ao materialismo e ao capitalismo que
protagonizam o enredo acadêmico?