O grupo Diante do Trono entrou no cenário da música gospel brasileira em meados de 1997/98, quando começou o grande “boom” nesse nicho do mercado musical, logo que o movimento chamado de “ministério de louvor e adoração”, com seus hinos enormes, de letras mais contemplativas, com expressões do tipo “estou apaixonado por JESUS”, “venha me abraçar, SENHOR”, “sou um adorador extravagante”, “quero que me beije com seus beijos, SENHOR”, o “criativo” “faz chover” (de tudo quanto é jeito e ritmo) e também com os chamados “cânticos espontâneos” começou a expandir no meio evangélico. Antes, o que compunha os hinários nas igrejas Brasil afora, eram os hinos da tradicional (e bolorenta) Harpa Cristã, as canções mais congregacionais (tipo: “Renova-me”, “Eu navegarei” e “Consagração”, por exemplo) e/ou os chamados “corinhos”, hinos de letras pequenas, fáceis de decorar e com refrões grudentos.
Contudo, não dá pra dizer que o DT foi o precursor ou o pioneiro do movimento “louvor e adoração”, pois outros grupos – como o Frutos do Espírito, Renascer Praise e Koinonya, por exemplo - já eram veteranos. No entanto, esses grupos “disputavam” espaço nas igrejas com os tais corinhos e, em muitos casos, perdiam feio. Quando o DT surgiu, foi um verdadeiro estardalhaço. Houve igrejas, cujo “período de louvor”, era todo embalado pelas faixas do primeiro CD homônimo do grupo. (E o que deu de moçoilas tentando imitar a vocalista Ana Paula Valadão, então!) À partir daí, surgiram novos grupos ou, como gostam de ser chamados, ministérios e os que já estavam na ativa, conseguiram mais projeção no cenário musical evangélico, que estava em franca ascensão técnica e de inquestionável qualidade. Santa Geração, Casa de Davi, Toque no Altar, Igreja Bíblica da Paz, Filhos do Homem... só para citar alguns (não dá pra citar todos, pois a cada dia surge um novo) e os chamados "ministros de louvor", como David Quinlan e Ludmila Ferber, que fazem "carreira solo".
Mas, à medida que proliferam os ministérios de louvor e adoração, diminui o espaço do DT no mercado. Aliás, o grupo não é nem sombra do que era no início. A queda na qualidade espiritual é sensível a cada cd. Talvez porque a fórmula já esteja desgastada e os temas já tenham sido explorados à exaustão por todos os demais ministérios. Ou seja, não há mais novidade e os CDS do DT tornaram-se uma verdadeira mesmice, o que dá uma sensação de "dejà vu". Aquela expectativa pelo próximo cd, que fazia os fãs e/ou admiradores do grupo ficarem ansiosos a ponto de "perderem o sono" não é mais vista, a não ser por aqueles que "não largam o osso" de jeito nenhum. Com isso, concluimos que o DT deixou de ser o "must" e se tornou em apenas mais um dentre a verdadeira avalanche de covers tupiniquins do australiano Hillsong, esse sim, autêntico.
Contudo, não dá pra dizer que o DT foi o precursor ou o pioneiro do movimento “louvor e adoração”, pois outros grupos – como o Frutos do Espírito, Renascer Praise e Koinonya, por exemplo - já eram veteranos. No entanto, esses grupos “disputavam” espaço nas igrejas com os tais corinhos e, em muitos casos, perdiam feio. Quando o DT surgiu, foi um verdadeiro estardalhaço. Houve igrejas, cujo “período de louvor”, era todo embalado pelas faixas do primeiro CD homônimo do grupo. (E o que deu de moçoilas tentando imitar a vocalista Ana Paula Valadão, então!) À partir daí, surgiram novos grupos ou, como gostam de ser chamados, ministérios e os que já estavam na ativa, conseguiram mais projeção no cenário musical evangélico, que estava em franca ascensão técnica e de inquestionável qualidade. Santa Geração, Casa de Davi, Toque no Altar, Igreja Bíblica da Paz, Filhos do Homem... só para citar alguns (não dá pra citar todos, pois a cada dia surge um novo) e os chamados "ministros de louvor", como David Quinlan e Ludmila Ferber, que fazem "carreira solo".
Mas, à medida que proliferam os ministérios de louvor e adoração, diminui o espaço do DT no mercado. Aliás, o grupo não é nem sombra do que era no início. A queda na qualidade espiritual é sensível a cada cd. Talvez porque a fórmula já esteja desgastada e os temas já tenham sido explorados à exaustão por todos os demais ministérios. Ou seja, não há mais novidade e os CDS do DT tornaram-se uma verdadeira mesmice, o que dá uma sensação de "dejà vu". Aquela expectativa pelo próximo cd, que fazia os fãs e/ou admiradores do grupo ficarem ansiosos a ponto de "perderem o sono" não é mais vista, a não ser por aqueles que "não largam o osso" de jeito nenhum. Com isso, concluimos que o DT deixou de ser o "must" e se tornou em apenas mais um dentre a verdadeira avalanche de covers tupiniquins do australiano Hillsong, esse sim, autêntico.