A grande maioria dos norte-americanos está vendo no novo presidente dos Estados Unidos, Barack Hussein Obama a salvação para a hoje abalada nação americana. Está colocando Obama na posição de herói paladino. Mas, será isto tudo mesmo?
Diante do memorial de Lincoln, e no mesmo local em que Martin Luther King fez o famoso discurso sobre a superação das diferenças raciais nos Estados Unidos em 1968, o presidente Barack Obama fez no domingo (25) domingo, em Washington, um apelo pela união dos americanos para superar os desafios, deixando de lado as diferenças raciais, religiosas e de sexualidade.
Obama lembrou os desafios enfrentados por Abraham Lincoln (1861-65), que libertou os escravos e venceu a Guerra da Secessão, e a luta dos americanos na Segunda Guerra Mundial, durante o governo de Franklin Delano Roosevelt (1933-45), como exemplos da capacidade americana de superar momentos difíceis.
Ele saudou a multidão, dizendo que todos eram bem vindos à celebração da “renovação da América”, e afirmou que poucas gerações enfrentaram tantos desafios ao mesmo tempo, com a crise econômica e as guerras no exterior, mas disse que, juntos, os americanos poderão superar os problemas e manter vivo o “sonho dos fundadores do país”.
Em uma extensão do pedido de união e superação das diferenças para além das raças e da posição política, o presidente eleito fez um dos seus mais fortes apelos em direção à aceitação dos homossexuais.
Essa afirmação deixa clara a posição de Obama sobre essas questões um tanto quanto espinhosas e distintas. Ou seja, ainda que Barack Obama não seja o tão especulado anti-Cristo, não podemos também afirmar que ele seja um defensor dos preceitos bíblicos, assim como queria fazer parecer o seu antecessor, o mal fadado George W. Bush, protestante nominal.
Uma coisa é certa, os EUA, que outrora foram considerados um verdadeiro celeiro missionário e formavam uma nação que podia ser chamada de berço protestante, hoje vive uma verdadeira crise não só financeira, mas também espiritual, onde a fé é efêmera e evanescente. O capitalismo americano - que solapou a fé no sobrenatural - sofreu um forte abalo no ano de 2001, quando ocorreram os atentados ao World Trade Center. Após os atentados terroristas de 11 de setembro, houve uma verdadeira correria dos americanos para os templos evangélicos e católicos, mas ainda não foi o suficiente para que os nossos irmãos da América recuperassem sua identidade cristã, há tempos já adulterada e muito menos que aprofundassem as raizes de sua fé, há tempos expostas.
Alguns afirmam que Barack Obama é uma resposta de DEUS para os EUA, mas que ninguém se frustre caso não seja ele o tão esperado “profeta da restauração”, pois, antes de qualquer coisa, Barack Obama é um estadista, nada mais do que um estadista.
Diante do memorial de Lincoln, e no mesmo local em que Martin Luther King fez o famoso discurso sobre a superação das diferenças raciais nos Estados Unidos em 1968, o presidente Barack Obama fez no domingo (25) domingo, em Washington, um apelo pela união dos americanos para superar os desafios, deixando de lado as diferenças raciais, religiosas e de sexualidade.
Obama lembrou os desafios enfrentados por Abraham Lincoln (1861-65), que libertou os escravos e venceu a Guerra da Secessão, e a luta dos americanos na Segunda Guerra Mundial, durante o governo de Franklin Delano Roosevelt (1933-45), como exemplos da capacidade americana de superar momentos difíceis.
Ele saudou a multidão, dizendo que todos eram bem vindos à celebração da “renovação da América”, e afirmou que poucas gerações enfrentaram tantos desafios ao mesmo tempo, com a crise econômica e as guerras no exterior, mas disse que, juntos, os americanos poderão superar os problemas e manter vivo o “sonho dos fundadores do país”.
, discursou Obama“Enquanto eu estou aqui hoje, o que me dá a maior esperança não são as pedra e o mármore que nos cercam hoje, mas o que preenche o espaço entre elas. Que são vocês – americanos de todas as raças, regiões posições sociais que vieram aqui porque acreditam no que este país pode ser e porque vocês querem nos ajudar a chegar lá”
Em uma extensão do pedido de união e superação das diferenças para além das raças e da posição política, o presidente eleito fez um dos seus mais fortes apelos em direção à aceitação dos homossexuais.
, disse o presidente eleito.“E é a mesma coisa que me dá esperança desde o dia que
começamos esta campanha para a Presidência há cerca de dois anos; uma crença de que se nós pudermos reconhecer a nós mesmos uns nos outros e nos unirmos todos – democratas, republicanos, independentes, latinos, asiáticos e nativos americanos; negros e brancos, gays e heterossexuais, deficientes e não deficientes – então não apenas nós restauraremos a esperança e a oportunidade em lugares que ansiavam por essas duas coisas, mas talvez nós possamos aperfeiçoar nossa união nesse processo”
Essa afirmação deixa clara a posição de Obama sobre essas questões um tanto quanto espinhosas e distintas. Ou seja, ainda que Barack Obama não seja o tão especulado anti-Cristo, não podemos também afirmar que ele seja um defensor dos preceitos bíblicos, assim como queria fazer parecer o seu antecessor, o mal fadado George W. Bush, protestante nominal.
Uma coisa é certa, os EUA, que outrora foram considerados um verdadeiro celeiro missionário e formavam uma nação que podia ser chamada de berço protestante, hoje vive uma verdadeira crise não só financeira, mas também espiritual, onde a fé é efêmera e evanescente. O capitalismo americano - que solapou a fé no sobrenatural - sofreu um forte abalo no ano de 2001, quando ocorreram os atentados ao World Trade Center. Após os atentados terroristas de 11 de setembro, houve uma verdadeira correria dos americanos para os templos evangélicos e católicos, mas ainda não foi o suficiente para que os nossos irmãos da América recuperassem sua identidade cristã, há tempos já adulterada e muito menos que aprofundassem as raizes de sua fé, há tempos expostas.
Alguns afirmam que Barack Obama é uma resposta de DEUS para os EUA, mas que ninguém se frustre caso não seja ele o tão esperado “profeta da restauração”, pois, antes de qualquer coisa, Barack Obama é um estadista, nada mais do que um estadista.
Última edição por Mineirinho em Qui Abr 30, 2009 9:49 am, editado 1 vez(es)