O fato é no mínimo inusitado. No enterro do traficante Leandro Monteiro Reis, o Pitbull, ex-chefão do comércio de drogas no Morro da Mangueira, região central do Rio de Janeiro, morto por policiais civis, no dia 28 do mês passado. No sepultamento, ocorrido no Cemitério São João Batista, no bairro de Botafogo, teve todas as características que já se tornaram comuns em situações do gênero – muito pranto, discursos acalorados em honra do morto e contra as ações da polícia nas comunidades e intimidações contra a imprensa.
Só que a cerimônia fúnebre de Pitbull houve uma homenagem a mais: o traficante desceu à sepultura ao som da canção evangélica “Faz um milagre em mim”, entoada pelos presentes. Composta por Régis Danese, a música é considerada o maior hit gospel do momento, e tem, entre seus versos, as frases “Eu preciso de ti, Senhor...” e “Me ensina a ter santidade...”. Não há informações sobre a confissão religiosa de Pitbull.
Sobre o caixão, foi colocada uma bandeira com as iniciais da facção criminosa à qual o traficante era ligado. Policiais à paisana, infiltrados no cotejo, retiraram a bandeira, o que gerou fortes protestos e um início de conflito.
É a música evangélica “derrubando barreiras”, “furando bloqueios” e “acertando o alvo”.
Só que a cerimônia fúnebre de Pitbull houve uma homenagem a mais: o traficante desceu à sepultura ao som da canção evangélica “Faz um milagre em mim”, entoada pelos presentes. Composta por Régis Danese, a música é considerada o maior hit gospel do momento, e tem, entre seus versos, as frases “Eu preciso de ti, Senhor...” e “Me ensina a ter santidade...”. Não há informações sobre a confissão religiosa de Pitbull.
Sobre o caixão, foi colocada uma bandeira com as iniciais da facção criminosa à qual o traficante era ligado. Policiais à paisana, infiltrados no cotejo, retiraram a bandeira, o que gerou fortes protestos e um início de conflito.
É a música evangélica “derrubando barreiras”, “furando bloqueios” e “acertando o alvo”.