O reverendo Ed Young, pastor de uma igreja de Dallas, no Estado americano do Texas, desafiou seus fiéis a ter relações sexuais sete vezes por semana. Porém, a regra só se aplica a pessoas casadas.
Young defendeu sua idéia dizendo que a sociedade incentiva o sexo promíscuo e não nas relações conjugais. Ele diz que o sexo no casamento é uma benção e deve ser desfrutado com toda intensidade.
A “maratona sexo-conjugal” seria, portanto, um contra ataque à disseminação da promiscuidade sexual. O próprio pastor disse que participara “com muito prazer” da maratona sexual.
Young, 47 anos, que comanda uma igreja com 20 mil fiéis, disse que “o sexo deve ser um estímulo, um ato que reforça a união espiritual”. Segundo ele, “Deus diz que o sexo deve acontecer entre um homem e uma mulher casados”.
Concordo com ele. A pastorada brasileira deveria seguir o exemplo do americano. Por que não fazer a “Campanha do sexo abençoado”? Imagine a faixa na entrada da igreja: “7 dias de sexo ungido – Campanha para o regaste do sexo no casamento”.
Young defendeu sua idéia dizendo que a sociedade incentiva o sexo promíscuo e não nas relações conjugais. Ele diz que o sexo no casamento é uma benção e deve ser desfrutado com toda intensidade.
A “maratona sexo-conjugal” seria, portanto, um contra ataque à disseminação da promiscuidade sexual. O próprio pastor disse que participara “com muito prazer” da maratona sexual.
Young, 47 anos, que comanda uma igreja com 20 mil fiéis, disse que “o sexo deve ser um estímulo, um ato que reforça a união espiritual”. Segundo ele, “Deus diz que o sexo deve acontecer entre um homem e uma mulher casados”.
Concordo com ele. A pastorada brasileira deveria seguir o exemplo do americano. Por que não fazer a “Campanha do sexo abençoado”? Imagine a faixa na entrada da igreja: “7 dias de sexo ungido – Campanha para o regaste do sexo no casamento”.