O relacionamento sentimental entre um(a) crente e um(a) não crente (também chamados de ímpios(as)) ainda gera muita discussão no seio de muitas denominações evangélicas.
Há denominações que são categóricas e radicais: é expressamente proibido o relacionamento sentimental entre um(a) membro da igreja e um(a) não convertido. Há aquelas, inclusive, que só permitem tal relacionamento entre os membros da própria igreja ou pode até ser de outra, desde que da mesma denominação. Algumas denominações têm esse critério como tópico em seus RIs (Regras [doutrinárias] Internas), sendo que quem não obedecê-lo, pode ser disciplinado e, em alguns casos específicos, até excluídos da membresia.
No outro extremo, há aquelas denominações que não vêem nada de mais em que um crente namore com um não crente. Estes acreditam que tal namoro pode ser até uma “estratégia para ganhar aquela alma para JESUS”, seria o “namoro evangelístico”. Os defensores dessa opinião, sempre têm algum testemunho de um relacionamento assim que deu certo.
Bom, mas, e sua opinião, qual é? Você acredita que um relacionamento entre um(a) crente e um(a) não crente pode dar certo? Abençoaria DEUS um relacionamento assim?
Será que ser ambos evangélicos, é uma garantia para que o relacionamento sentimental dê certo? O namoro pode ser usado como uma estratégia evangelística?
Opine.
Há denominações que são categóricas e radicais: é expressamente proibido o relacionamento sentimental entre um(a) membro da igreja e um(a) não convertido. Há aquelas, inclusive, que só permitem tal relacionamento entre os membros da própria igreja ou pode até ser de outra, desde que da mesma denominação. Algumas denominações têm esse critério como tópico em seus RIs (Regras [doutrinárias] Internas), sendo que quem não obedecê-lo, pode ser disciplinado e, em alguns casos específicos, até excluídos da membresia.
No outro extremo, há aquelas denominações que não vêem nada de mais em que um crente namore com um não crente. Estes acreditam que tal namoro pode ser até uma “estratégia para ganhar aquela alma para JESUS”, seria o “namoro evangelístico”. Os defensores dessa opinião, sempre têm algum testemunho de um relacionamento assim que deu certo.
Bom, mas, e sua opinião, qual é? Você acredita que um relacionamento entre um(a) crente e um(a) não crente pode dar certo? Abençoaria DEUS um relacionamento assim?
Será que ser ambos evangélicos, é uma garantia para que o relacionamento sentimental dê certo? O namoro pode ser usado como uma estratégia evangelística?
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