Há muitos hinos que marcaram gerações e ainda hoje – embora, devido ao surgimento quase diário dos chamados ministérios de louvor e adoração, infelizmente quase não sejam mais executados nas igrejas – quando ouvidos mexem com o emocional e o espiritual de muita gente. Muito difícil não se emocionar ouvindo “Quão Grande és Tu”, “Eu navegarei”, “Rude Cruz”, “Alvo mais que a neve”, dentre outros.
Mas, há hinos não são tão tradicionais assim, mas que fazem parte da história recente da música evangélica, que também se tornaram clássicos, dentre estes, cito: “Consagração” (Comunidade da Vila da Penha), “Não há Deus maior” (Comunidade de Nilópolis), “Rompendo em fé” (Comunidade Internacional da Zona Sul), “Move as águas” (Comunidade de Goiânia), “Meu prazer” (Ministério Koinonya), “Eu quero é Deus” (Comunidade de Nilópolis), “O Autor da minha fé” (Grupo Logos), “Grande é o Senhor” (Comunidade da Graça), “Corpo e família” (Frutos do Espírito) e “Amigo de Deus” (Adhemar de Campos). Estas canções marcaram e ainda marcam a história de muitos irmãos e irmãs Brasil afora. Para muitos – dentre os quais me incluo -, estes hinos foram a “trilha sonora” no processo de conversão.
Evangélicos infelizmente não têm memória. É triste constatarmos que muitos adolescentes e jovens cristãos, nunca ouviram muitas dessas canções e não fazem sequer idéias de quem sejam seus intérpretes. O contrário do segmento secular, que honra a história de seus músicos e não deixam de enfatizar o legado musical que eles deixaram, assim como não cessam de contar para as gerações presente e futura a importância dos grandes nomes da música brasileira. Para tanto, não medem esforços e nem investimentos no intuito de manter acesa na mente dos brasileiros toda a história da música e de seus representantes, independente de ritmo e/ou estilo.
Já os crentes, além de não ter memória, tratam com indiferença e, muitas vezes, com total desrespeito e indiferença, nomes que contribuíram para que a música evangélica fosse o que é hoje. Aproveito a oportunidade para fazer uma singela homenagem a estes irmãos e irmãs que nos deixaram um riquíssimo legado musical: Luiz de Carvalho, Armando Filho, Asaph Borba, Janires, Denise Cerqueira, Adhemar de Campos, Daniel Souza, Mattos Nascimento, Sérgio Lopes, Álvaro Tito, Grupo Prisma, Banda & Voz, Grupo Logos, Ministério Koinonya, Grupo Álamo, Comunidade da Graça, Frutos do Espírito, Cassiane, Cristina Mel, Shirley Carvalhaes, Comunidade da Vila da Penha, Carlinhos Felix, Banda Resgate, Oficina G3, Pr. Massao, Lauriette, Oséias de Paula, Voz da Verdade... Alguns desses irmãos não estão mais entre nós, outros continuam firmes ainda na estrada e certamente faltaram nomes na lista acima que chamarei de “Galeria dos Heróis da Música Evangélica”. É válido salientar que muitos desses irmãos não contaram com as facilidades da tecnologia, com a divulgação da mídia e enfrentaram um preconceito sem tamanho. No entanto não se abateram e, com seus LPs debaixo do braço, divulgavam seu trabalho pelas igrejas. Esses músicos com certeza merecem todo o nosso respeito e reconhecimento.
Portanto, deixo a esses irmãos o meu agradecimento pela contribuição que eles deram e continuam dando para que a música evangélica conquiste a cada dia o respeito merecido.
Mas, há hinos não são tão tradicionais assim, mas que fazem parte da história recente da música evangélica, que também se tornaram clássicos, dentre estes, cito: “Consagração” (Comunidade da Vila da Penha), “Não há Deus maior” (Comunidade de Nilópolis), “Rompendo em fé” (Comunidade Internacional da Zona Sul), “Move as águas” (Comunidade de Goiânia), “Meu prazer” (Ministério Koinonya), “Eu quero é Deus” (Comunidade de Nilópolis), “O Autor da minha fé” (Grupo Logos), “Grande é o Senhor” (Comunidade da Graça), “Corpo e família” (Frutos do Espírito) e “Amigo de Deus” (Adhemar de Campos). Estas canções marcaram e ainda marcam a história de muitos irmãos e irmãs Brasil afora. Para muitos – dentre os quais me incluo -, estes hinos foram a “trilha sonora” no processo de conversão.
Evangélicos infelizmente não têm memória. É triste constatarmos que muitos adolescentes e jovens cristãos, nunca ouviram muitas dessas canções e não fazem sequer idéias de quem sejam seus intérpretes. O contrário do segmento secular, que honra a história de seus músicos e não deixam de enfatizar o legado musical que eles deixaram, assim como não cessam de contar para as gerações presente e futura a importância dos grandes nomes da música brasileira. Para tanto, não medem esforços e nem investimentos no intuito de manter acesa na mente dos brasileiros toda a história da música e de seus representantes, independente de ritmo e/ou estilo.
Já os crentes, além de não ter memória, tratam com indiferença e, muitas vezes, com total desrespeito e indiferença, nomes que contribuíram para que a música evangélica fosse o que é hoje. Aproveito a oportunidade para fazer uma singela homenagem a estes irmãos e irmãs que nos deixaram um riquíssimo legado musical: Luiz de Carvalho, Armando Filho, Asaph Borba, Janires, Denise Cerqueira, Adhemar de Campos, Daniel Souza, Mattos Nascimento, Sérgio Lopes, Álvaro Tito, Grupo Prisma, Banda & Voz, Grupo Logos, Ministério Koinonya, Grupo Álamo, Comunidade da Graça, Frutos do Espírito, Cassiane, Cristina Mel, Shirley Carvalhaes, Comunidade da Vila da Penha, Carlinhos Felix, Banda Resgate, Oficina G3, Pr. Massao, Lauriette, Oséias de Paula, Voz da Verdade... Alguns desses irmãos não estão mais entre nós, outros continuam firmes ainda na estrada e certamente faltaram nomes na lista acima que chamarei de “Galeria dos Heróis da Música Evangélica”. É válido salientar que muitos desses irmãos não contaram com as facilidades da tecnologia, com a divulgação da mídia e enfrentaram um preconceito sem tamanho. No entanto não se abateram e, com seus LPs debaixo do braço, divulgavam seu trabalho pelas igrejas. Esses músicos com certeza merecem todo o nosso respeito e reconhecimento.
Portanto, deixo a esses irmãos o meu agradecimento pela contribuição que eles deram e continuam dando para que a música evangélica conquiste a cada dia o respeito merecido.