Dia 19 de abril é o dia de lembrança do Holocausto. A escolha desta data aconteceu em função da histórica "Revolta do Gueto de Varsóvia" ocorrida em 19 de abril de 1943, dia na véspera da Páscoa Judaica. Esta data serve para relembrar um dos períodos mais tristes da história recente da humanidade, em que houve o extermínio de aproximadamente 6 milhões de judeus e diversas outras vítimas do nazismo durante a segunda guerra mundial. A comemoração, se é que assim podemos chamar, acontece em outros países em diferentes datas. O estado de Israel estabeleceu o dia de 21 de abril, por se tratar de data móvel no calendário judaico. Já a ONU celebra o Dia Internacional do Holocausto em 27 de janeiro, em homenagem a libertação pelo Exército Vermelho do Campo de extermínio nazista conhecido como Auschwitz Birkenau.
O holocausto é uma mancha na história do povo judeu. Você, alguma vez, já parou para entender o que realmente aconteceu durante a época de ouro do Nazismo? Porque milhares de judeus foram mortos de maneira tão cruel e como o povo alemão pode aceitar tamanha atrocidade? Não? Pois bem, um bom cristão deve entender melhor o mundo que está ao seu redor e sua história. Por não se interessar pela história é que muitos cristãos são considerados alienados e, em muitos casos, até ignorantes, pois quando o assunto foge da esfera espiritual, eles tratam com indiferença e até com desprezo.
Para tentar entender (entender, não justificar, pois o Holocausto é algo injustificável) um pouco do Nazismo anti-semita, é importante que façamos um estudo sob o prisma cristão sobre os movimentos ocultistas pulsantes na Europa até chegar ao jovem Hitler. Assim, descobrimos a ligação da Teosofia - que é tão ovacionada por muitos filósofos por aí - com o Nazismo.
A teosofia nada mais é que uma seita ocultista, camuflada de discussão filosófica, que visa obter a “sabedoria dos deuses”. Sua forma atual foi criada pela russa Helena Blavatsky, que divulgou amplamente os conceitos da teosofia pelo ocidente ao fundar a Sociedade Teosófica em 1875 e através de diversos livros, entre eles o famoso “A Doutrina Secreta“, de 1888. A teosofia alega que o mundo foi e ainda será habitado por 8 espécies definidas de seres, em tempos determinados, chamadas de Ronda. Cada espécie, ou Ronda, se subdivide em 7 outras sub-espécies. Ainda segundo a teosofia, cada Ronda deve terminar para começar outra. Já houve a Ronda dos deuses sem corpo, dos deuses com corpo, já passamos pela quinta Ronda que é a da população evoluída de Atlantida, mas que teve seu tempo chegado ao fim através de um terrível terremoto. No momento, estaríamos na sexta Ronda, composta pelos seres humanos que derivam da raça atlante.
Blavatsky alega ainda que a raça humana é dividida em sete sub-espécies, todas derivadas da raça ariana que é a mais poderosa e inteligente sobre todas as sub-espécies. Ela alega ainda que a raça ariana são os atlantes, mas sem os poderes de semi-deuses. E nessa linhagem de sub-espécies aparece como inferior a raça semítica, ou seja, os egípcios e os judeus. Segundo a Teosofia Ariana, eles precisariam ser destruídos para que a raça ariana pudesse evoluir para a sétima Ronda, pois eram muito limitados para evoluir junto aos outros e, por isso, travavam a sétima evolução.
Essa Teosofia Ariana foi amplamente divulgada na Rússia e países germânicos. Os semitas passaram a ser considerados um estorvo, uma paralisia; a teosofia ganhou inúmeros adeptos. Entre esses adeptos estava Dietrich Eckart, que recebeu uma profecia da comunidade teosófica: ele seria o mentor do homem que levaria a raça semítica à extinção e a raça ariana à sétima evolução. E isso quase aconteceu.
Eckart foi um dos fundadores do "Partido Alemão de Trabalhadores", que foi nomeado mais tarde como "Partido Socialista Alemão de Trabalhadores (Nationalsozialistische)", e que obviamente foi chamado de Partido Nazista e gerou o Nazismo. Em 1919, Eckart conheceu um jovem promissor chamado Adolf Hitler durante um comício do partido. Eckart percebeu que aquele seria o jovem da profecia e passou a ensiná-lo as teorias teosóficas, arianas e anti-semíticas. Isso não quer dizer que Hitler aprendeu a odiar judeus com Eckart; Hitler já aprendera o anti-semitismo em sua juventude Viena. O seu ódio apenas foi aumentado e moldado conforme os desejos do partido Nazi. Antes de falecer, Eckart pronunciou que Hitler seria quem regeria o partido conforme seus desejos e levaria a raça ariana à evolução.
Conhecendo melhor esses fatos, podemos entender o porquê da perseguição aos judeus naquela época. Não foi algo simplesmente implantado por Hitler, mas era um pensamento ocultista que já vinha sendo disseminado desde a época de Blavatsky. Quando Hitler tomou o poder na Alemanha e declarou guerra contra os aliados que haviam vencido a primeira guerra mundial, ele se sentiu confiante para a execução da limpeza étnica e quase limpou a Europa dos judeus, ciganos e egípcios. Toda essa matança e o Holocausto foi influenciado, dentre outros fatores, pela teosofia, que acreditava ser a limpeza étnica um caminho para a evolução da raça ariana. O extermínio de semitas foi chamado de "Solução Final" e gerou a perseguição e a prisão de judeus nos famosos e desprezíveis campos de extermínio.
Para aqueles que não abrem mão de provas visíveis e paupáveis, basta dar uma olhadinha no símbolo da teosofia. A suástica, símbolo do Nazismo está presente lá no simbolo da teosofia. Pois é, está é uma das inúmeras características da teosofia levada para o nazismo.
O holocausto é uma mancha na história do povo judeu. Você, alguma vez, já parou para entender o que realmente aconteceu durante a época de ouro do Nazismo? Porque milhares de judeus foram mortos de maneira tão cruel e como o povo alemão pode aceitar tamanha atrocidade? Não? Pois bem, um bom cristão deve entender melhor o mundo que está ao seu redor e sua história. Por não se interessar pela história é que muitos cristãos são considerados alienados e, em muitos casos, até ignorantes, pois quando o assunto foge da esfera espiritual, eles tratam com indiferença e até com desprezo.
Para tentar entender (entender, não justificar, pois o Holocausto é algo injustificável) um pouco do Nazismo anti-semita, é importante que façamos um estudo sob o prisma cristão sobre os movimentos ocultistas pulsantes na Europa até chegar ao jovem Hitler. Assim, descobrimos a ligação da Teosofia - que é tão ovacionada por muitos filósofos por aí - com o Nazismo.
A teosofia nada mais é que uma seita ocultista, camuflada de discussão filosófica, que visa obter a “sabedoria dos deuses”. Sua forma atual foi criada pela russa Helena Blavatsky, que divulgou amplamente os conceitos da teosofia pelo ocidente ao fundar a Sociedade Teosófica em 1875 e através de diversos livros, entre eles o famoso “A Doutrina Secreta“, de 1888. A teosofia alega que o mundo foi e ainda será habitado por 8 espécies definidas de seres, em tempos determinados, chamadas de Ronda. Cada espécie, ou Ronda, se subdivide em 7 outras sub-espécies. Ainda segundo a teosofia, cada Ronda deve terminar para começar outra. Já houve a Ronda dos deuses sem corpo, dos deuses com corpo, já passamos pela quinta Ronda que é a da população evoluída de Atlantida, mas que teve seu tempo chegado ao fim através de um terrível terremoto. No momento, estaríamos na sexta Ronda, composta pelos seres humanos que derivam da raça atlante.
Blavatsky alega ainda que a raça humana é dividida em sete sub-espécies, todas derivadas da raça ariana que é a mais poderosa e inteligente sobre todas as sub-espécies. Ela alega ainda que a raça ariana são os atlantes, mas sem os poderes de semi-deuses. E nessa linhagem de sub-espécies aparece como inferior a raça semítica, ou seja, os egípcios e os judeus. Segundo a Teosofia Ariana, eles precisariam ser destruídos para que a raça ariana pudesse evoluir para a sétima Ronda, pois eram muito limitados para evoluir junto aos outros e, por isso, travavam a sétima evolução.
Essa Teosofia Ariana foi amplamente divulgada na Rússia e países germânicos. Os semitas passaram a ser considerados um estorvo, uma paralisia; a teosofia ganhou inúmeros adeptos. Entre esses adeptos estava Dietrich Eckart, que recebeu uma profecia da comunidade teosófica: ele seria o mentor do homem que levaria a raça semítica à extinção e a raça ariana à sétima evolução. E isso quase aconteceu.
Eckart foi um dos fundadores do "Partido Alemão de Trabalhadores", que foi nomeado mais tarde como "Partido Socialista Alemão de Trabalhadores (Nationalsozialistische)", e que obviamente foi chamado de Partido Nazista e gerou o Nazismo. Em 1919, Eckart conheceu um jovem promissor chamado Adolf Hitler durante um comício do partido. Eckart percebeu que aquele seria o jovem da profecia e passou a ensiná-lo as teorias teosóficas, arianas e anti-semíticas. Isso não quer dizer que Hitler aprendeu a odiar judeus com Eckart; Hitler já aprendera o anti-semitismo em sua juventude Viena. O seu ódio apenas foi aumentado e moldado conforme os desejos do partido Nazi. Antes de falecer, Eckart pronunciou que Hitler seria quem regeria o partido conforme seus desejos e levaria a raça ariana à evolução.
Conhecendo melhor esses fatos, podemos entender o porquê da perseguição aos judeus naquela época. Não foi algo simplesmente implantado por Hitler, mas era um pensamento ocultista que já vinha sendo disseminado desde a época de Blavatsky. Quando Hitler tomou o poder na Alemanha e declarou guerra contra os aliados que haviam vencido a primeira guerra mundial, ele se sentiu confiante para a execução da limpeza étnica e quase limpou a Europa dos judeus, ciganos e egípcios. Toda essa matança e o Holocausto foi influenciado, dentre outros fatores, pela teosofia, que acreditava ser a limpeza étnica um caminho para a evolução da raça ariana. O extermínio de semitas foi chamado de "Solução Final" e gerou a perseguição e a prisão de judeus nos famosos e desprezíveis campos de extermínio.
Para aqueles que não abrem mão de provas visíveis e paupáveis, basta dar uma olhadinha no símbolo da teosofia. A suástica, símbolo do Nazismo está presente lá no simbolo da teosofia. Pois é, está é uma das inúmeras características da teosofia levada para o nazismo.