Uma mulher de 27 anos anunciou nesta segunda-feira (20) que pedirá ao presidente do Paraguai, Fernando Lugo, que reconheça seu filho de 6 anos, em uma ação judicial semelhante à que ocorreu há menos de 15 dias contra o ex-bispo da Igreja Católica.
Lugo chocou o país na semana passada quando, pressionado por uma reivindicação judicial, admitiu ser pai de um menino de 2 anos , fruto de uma relação com uma jovem quando ainda era sacerdote. O presidente registrou o menino e iniciou os trâmites para que a criança leve o seu sobrenome.
Desta vez, Benigna Leguizamón, uma humilde vendedora de detergentes que mora na periferia da Ciudad del Este, a uns 350 quilômetros de Assunção, disse que pedirá a Lugo o reconhecimento de um de seus quatro filhos.
Em um comunicado lido em sua residência, Lugo não confirmou nem desmentiu a nova acusação.
A Secretaria de Informação da Presidência anunciou em comunicado que “o presidente reitera que está disposto a atuar sempre com o argumento da verdade”.
“Uma equipe jurídica liderada pelo advogado Marco Fariña se ocupará de atender aos aspectos jurídicos e aos requerimentos da imprensa” sobre a nova denúncia.
A mulher assegurou que o relacionamento com Lugo começou em 2001 quando ela era uma mãe solteira de uma criança.
Leguizamón disse que não denunciou o presidente por medo, mas que teve coragem de denunciar assim que ficou sabendo do caso que veio à luz na semana passada.
O presidente paraguaio também pode ser acusado por corrupção de menores, pois a mãe do garoto que ele reconheceu a paternidade era menor quando se relacionaram. O ex-bispo se revelou um baita “pegador”.
Pois é, se a igreja católica não proibisse o uso de preservativos, esses senhor não estaria no olho do furacão e nem a própria igreja católica nessa tremenda "batina justa".
Lugo chocou o país na semana passada quando, pressionado por uma reivindicação judicial, admitiu ser pai de um menino de 2 anos , fruto de uma relação com uma jovem quando ainda era sacerdote. O presidente registrou o menino e iniciou os trâmites para que a criança leve o seu sobrenome.
Desta vez, Benigna Leguizamón, uma humilde vendedora de detergentes que mora na periferia da Ciudad del Este, a uns 350 quilômetros de Assunção, disse que pedirá a Lugo o reconhecimento de um de seus quatro filhos.
disse Leguizamón a jornalista um pouco depois que ter apresentado seu caso a representantes da Secretaria estatal da Infância e da Adolescência.“Tive um relacionamento com este senhor (Lugo) (…) e desta relação existe esta criatura que está sofrendo”,
acrescentou.“Um dia ainda vou esperar, se não assumir a sua responsabilidade amanhã, às seis da manhã apresentarei o pedido”,
Em um comunicado lido em sua residência, Lugo não confirmou nem desmentiu a nova acusação.
afirmou ele.“Estou disposto a atuar sempre com o argumento da verdade e colocar-me à disposição da justiça para todos os requerimentos que surjam”,
A Secretaria de Informação da Presidência anunciou em comunicado que “o presidente reitera que está disposto a atuar sempre com o argumento da verdade”.
“Uma equipe jurídica liderada pelo advogado Marco Fariña se ocupará de atender aos aspectos jurídicos e aos requerimentos da imprensa” sobre a nova denúncia.
A mulher assegurou que o relacionamento com Lugo começou em 2001 quando ela era uma mãe solteira de uma criança.
disse ao jornal “Última Hora”.“Eu fui pedir a ajuda do bispo Lugo, porque o pai da minha primeira filha tinha se recusado a dar uma assistência à menina”,
Segundo ela, a criança nasceu em 9 de setembro de 2002.“Neste momento, Lugo me deu apoiou, mas se aproveitou da minha enorme necessidade e me induziu para que tivéssemos relações. Em um ano estava grávida dele. Tive meu filho com uma parteira na casa em que morava, cujo aluguel ele pagava.”
Leguizamón disse que não denunciou o presidente por medo, mas que teve coragem de denunciar assim que ficou sabendo do caso que veio à luz na semana passada.
assegurou.“Ofereceram-me dinheiro para que denunciasse durante a campanha eleitoral, mas recusei porque não quero que o caso de meu filho seja manipulado. Ele (Lugo) me deu dinheiro até que meu filho tivesse dois anos, depois foi cortando e hoje não atende mais as minhas chamadas”,
O presidente paraguaio também pode ser acusado por corrupção de menores, pois a mãe do garoto que ele reconheceu a paternidade era menor quando se relacionaram. O ex-bispo se revelou um baita “pegador”.
Pois é, se a igreja católica não proibisse o uso de preservativos, esses senhor não estaria no olho do furacão e nem a própria igreja católica nessa tremenda "batina justa".