O assunto liderança é um dos mais tratados na Igreja brasileira. Congressos, Seminários, palestras, encontros... são muitos e variados eventos com o tema liderança. Alguns movimentos, como o capenga Visão Celular no Modelo dos Doze, alardeam a afirmação de que "todo cristão é um líder", assim, o frenesi para se tornar líder toma conta de muitos crentes.
Desde que o assunto liderança foi popularizado por best-sellers como O Monge e o Executivo, de James Hunter, e personalidades do mundo cristão como Rick Warren, John Maxwell, Michael Murdock e Morris Cerullo foram elevados à categoria de "gurus" até no mundo corporativo, há lições, modelos e livros - verdadeiros manuais, como Uma Vida com Propósitos, de Maxwell, por exemplo - para todos os gostos e bolsos. Warren, Maxwell, Murdock e Cerullo lotam igrejas e auditorios diversos para realização de suas palestras, cujo público é ecleticamente formado por universitários, empresários, administradores e, claro, cristãos de diferentes denominações e segmentos.
Mas será que tudo que dá certo lá fora é garantia de sucesso também na Igreja brasileira? Vivemos uma época em que pastores e líderes estão se tornando gestores, coordenadores e diretores de projetos, planos e metas e se esquecendo de buscar na Bíblia sua verdadeira missão. Abre-se mão da orientação divina e lança-se mão de milaborantes estratégias que, em sua maioria, tem o marketing como mola motriz. Isso, que tais líderes insistem em chamar de "avivamento", tem gerado crentes cada vez mais capitalistas e materialistas, que sobrepujam o "ter" em detrimento do "ser", fazendo uma funesta inversão de valores, onde coisas se tornam mais importante do que pessoas.
Nessa busca desenfreada pelo que chamam de "pro$peridade", diversos escândalos têm comprometido os ministérios de líderes de importantes igrejas, que tem levado a uma verdadeira crise de integridade e, consequentemente, comprometido um dos pilares do cristianismo: fazer a diferença.
As estratégias enlatadas são salutares para a realidade da Igreja brasileira?
O que se pode fazer para que a Igreja brasileira reencontre as raízes do cristianismo primitivo?
Dê sua opinião.
Desde que o assunto liderança foi popularizado por best-sellers como O Monge e o Executivo, de James Hunter, e personalidades do mundo cristão como Rick Warren, John Maxwell, Michael Murdock e Morris Cerullo foram elevados à categoria de "gurus" até no mundo corporativo, há lições, modelos e livros - verdadeiros manuais, como Uma Vida com Propósitos, de Maxwell, por exemplo - para todos os gostos e bolsos. Warren, Maxwell, Murdock e Cerullo lotam igrejas e auditorios diversos para realização de suas palestras, cujo público é ecleticamente formado por universitários, empresários, administradores e, claro, cristãos de diferentes denominações e segmentos.
Mas será que tudo que dá certo lá fora é garantia de sucesso também na Igreja brasileira? Vivemos uma época em que pastores e líderes estão se tornando gestores, coordenadores e diretores de projetos, planos e metas e se esquecendo de buscar na Bíblia sua verdadeira missão. Abre-se mão da orientação divina e lança-se mão de milaborantes estratégias que, em sua maioria, tem o marketing como mola motriz. Isso, que tais líderes insistem em chamar de "avivamento", tem gerado crentes cada vez mais capitalistas e materialistas, que sobrepujam o "ter" em detrimento do "ser", fazendo uma funesta inversão de valores, onde coisas se tornam mais importante do que pessoas.
Nessa busca desenfreada pelo que chamam de "pro$peridade", diversos escândalos têm comprometido os ministérios de líderes de importantes igrejas, que tem levado a uma verdadeira crise de integridade e, consequentemente, comprometido um dos pilares do cristianismo: fazer a diferença.
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