Padre Duarte, sacerdote da Igreja Católica residente na cidade paraibana de Santarém, foi à internet como protagonista de cenas inusitadas. São três vídeos. Juntos, exibem 49 minutos de uma orgia sexual. A filmagem é atribuída ao próprio padre, que aparece nu, junto com um casal.
O caso sacode o interior da Paraíba desde a última sexta (oito). Santarém fica a 468 km da capital, João Pessoa. Nesta segunda (11), a Diocese de Cajazeiras viu-se compelida a divulgar uma nota. O episódio foi às manchetes do Correio da Paraíba, um dos principais diários do Estado.
O texto da diocese é assinado por três autoridades da Igreja local:
Dom José Gonzáles Alonso, bispo diocesano de Cajazeiras; Agripino Ferreira de Assis, vigário geral da Diocese; e Janilson Rolim Veríssimo, coordenador da Pastoral da Comunicação. Na nota, os três escrevem: “Pedimos perdão como Igreja pelo escândalo provocado”.
Acrescentam que notícias “envolvendo a vida moral de qualquer padre nos dói profundamente... Mostra a parte humana e pecadora dos membros da Igreja, sem tirar sua origem divina e santa ('Igreja santa e pecadora') ...E nos provoca a todos, que temos fé, a rezar pelos pecadores e pela santificação dos padres”.
A nota também informa que “padre Duarte não faz parte do clero da Diocese de Cajazeiras”. Foi ordenado "em outra Diocese". Embora continue padre, “há dez anos não tem o exercício do ministério sacerdotal”.
Segundo o texto, ele “apenas” dispõe de “licença para celebrar [missas] privadamente na capela de sua residência”. Antes, em entrevista telefônica a um programa chamado “Boca Quente”, da Rádio Difusora de Cajazeiras, padre Duarte defendera-se.
Disse ter sido vítima de uma “armação”. Afirmou que teria sofrido um “assalto”. Os ladrões teriam levado o seu laptop. Segundo ele, recolheram-se na máquina imagens que, “montadas”, resultaram nos vídeos que ganharam a web.
Padre Duarte disse ter acionada a Polícia Federal. Encareceu a retirada dos vídeos da internet. As imagens estavam disponíveis num sítio chamado “Blog Padre Duarte”. Depois de acionados à exaustão, os três vídeos foram retirados do ar por volta das dezoito horas desta segunda-feira, 11.
[Fonte: FG]
O caso sacode o interior da Paraíba desde a última sexta (oito). Santarém fica a 468 km da capital, João Pessoa. Nesta segunda (11), a Diocese de Cajazeiras viu-se compelida a divulgar uma nota. O episódio foi às manchetes do Correio da Paraíba, um dos principais diários do Estado.
O texto da diocese é assinado por três autoridades da Igreja local:
Dom José Gonzáles Alonso, bispo diocesano de Cajazeiras; Agripino Ferreira de Assis, vigário geral da Diocese; e Janilson Rolim Veríssimo, coordenador da Pastoral da Comunicação. Na nota, os três escrevem: “Pedimos perdão como Igreja pelo escândalo provocado”.
Acrescentam que notícias “envolvendo a vida moral de qualquer padre nos dói profundamente... Mostra a parte humana e pecadora dos membros da Igreja, sem tirar sua origem divina e santa ('Igreja santa e pecadora') ...E nos provoca a todos, que temos fé, a rezar pelos pecadores e pela santificação dos padres”.
A nota também informa que “padre Duarte não faz parte do clero da Diocese de Cajazeiras”. Foi ordenado "em outra Diocese". Embora continue padre, “há dez anos não tem o exercício do ministério sacerdotal”.
Segundo o texto, ele “apenas” dispõe de “licença para celebrar [missas] privadamente na capela de sua residência”. Antes, em entrevista telefônica a um programa chamado “Boca Quente”, da Rádio Difusora de Cajazeiras, padre Duarte defendera-se.
Disse ter sido vítima de uma “armação”. Afirmou que teria sofrido um “assalto”. Os ladrões teriam levado o seu laptop. Segundo ele, recolheram-se na máquina imagens que, “montadas”, resultaram nos vídeos que ganharam a web.
Padre Duarte disse ter acionada a Polícia Federal. Encareceu a retirada dos vídeos da internet. As imagens estavam disponíveis num sítio chamado “Blog Padre Duarte”. Depois de acionados à exaustão, os três vídeos foram retirados do ar por volta das dezoito horas desta segunda-feira, 11.
[Fonte: FG]