Não ser torcedor me dá a liberdade de expressar aqui minha indignação quanto ao que acontece na imprensa que se diz especialista em esportes, mas especificamente no futebol. Não sendo torcedor, consigo fazer uma análise mais equilibrada, sem os rompantes emocionais comuns aos defensores desse ou daquele time.
Causa verdadeira ojerisa ver que os torcedores mineiros são praticamente obrigados a receberem o "vômito" que esses senhores que se julgam profissionais, despejam sobre eles através de seus programas de esportes, em suas emissoras de televisão, rádio e também através da internet. Isso sem contar as pataquadas que escrevem em suas colunas dos jornais impressos. Isso que apresentam NÃO É JORNALISMO! Esses senhores, de profissionais dignos de respeito e exercendo a verdadeira função de comunicadores, com isenção e equilíbrio, não têm nada! São patéticos, espiritualmente paupérrimos, mercenários (pois só pensam no dinheiro e nas promoções de transferência e não em cumprir o papel de informar com ética e dignidade).
Não é possível que um grupo de emissoras de TV estrangeira não possa vir nos socorrer para nos livrar da escravidão que temos com esses lacaios de São Paulo. Para essa imprensa mercenária paulista e carioca tenho apenas aqui o prazer de vê-los obrigados a transmitir a final de uma Libertadores, onde o finalista brasileiro não é um time de São Paulo ou do Rio de Janeiro. Não! Nem São Paulo Esporte Clube, nem Corinthians (o idolatrado-salve-salve Corinthians), nem o Flamengo, nem o Fluminense ou qualquer outro clube que esse bando tanto ovaciona. (Ver o insuportável Galvão Bueno [Argh!!!] tendo de fazer sua "locução" direto aqui do Mineirão, foi como lavar a alma.)
Os times mineiros não recebem 50% dos valores de mídia que esses senhores pagam aos clubes paulistas, e nem 5% de cobertura e esposição nos seus veículos de comunicação e ainda assim com todas as limitações, lutando contra tudo e todos, o Cruzeiro chegou a final desta Copa (ainda que não tenha conseguido vencer os "hermanos" do Estudiantes, vá lá). Assim como em 2003 esses senhores se recusavam a cobrir o Cruzeiro em sua histórica caminhada de títulos, assim o é hoje também.
A pergunta cretina que fizeram em seus noticiários sobre "se teria sido justa a classificação do time mineiro", devido ao fato de ter empatado em Porto Alegre, eu respondo: foi justa apenas a conquista do Corinthians empatando em Porto Alegre contra um aguerrido Internacional também, né? Ali vocês não vão diminuir o clube paulista, não é mesmo? (Afinal, é lá que o Fenômeno está, né?) O fato de o Cruzeiro ter aberto uma vantagem com louvor na primeira partida não contou, não é isso? Nós, mineiros e mineiras não somos ignorantes e vale um aviso: somos consumidores também. As empresas que se aliam a essa visão "bairrista" sofrerão as consequências de desprezar o torcedor mineiro.
E não para por aí. O que dizer dos craques? O Cruzeiro tem o goleiro Fábio, um goleiro de altíssimo nível. O Atlético tem o atacante Leandro Tardelli, outro jogador que dá um show nos gramados. E qual a projeção que essa imprensa encomendada ao desempenho majestral desses craques? Nenhuma! Todos os espaços já estão ocupados com os craques paulistas e cariocas. E as partidas? Os times mineiros podem arrasar em campo que o máximo que conseguem são míseras notinhas, pois todos os holofotes estão voltados para os times do eixo Rio-São Paulo, mesmo que eles não tenham brilhado tanto assim. O Clube Atlético Mineiro está em excelente fase atualmente e a divulgação que consegue é pífia, insignificante. Já o Corinthians... Ah, quer saber? Às favas com essa imprensa esportiva "bairrista" e preconceituosa. Como jornalista, eu me envergonho da postura desses colegas que ao invés de expressarem o profissionalismo, se portam como torcedores e cometem a injustiça de substimar e menosprezar o futebol dos times que não sejam paulista ou carioca. Abaixo o "bairrismo" da imprensa esportista.
Causa verdadeira ojerisa ver que os torcedores mineiros são praticamente obrigados a receberem o "vômito" que esses senhores que se julgam profissionais, despejam sobre eles através de seus programas de esportes, em suas emissoras de televisão, rádio e também através da internet. Isso sem contar as pataquadas que escrevem em suas colunas dos jornais impressos. Isso que apresentam NÃO É JORNALISMO! Esses senhores, de profissionais dignos de respeito e exercendo a verdadeira função de comunicadores, com isenção e equilíbrio, não têm nada! São patéticos, espiritualmente paupérrimos, mercenários (pois só pensam no dinheiro e nas promoções de transferência e não em cumprir o papel de informar com ética e dignidade).
Não é possível que um grupo de emissoras de TV estrangeira não possa vir nos socorrer para nos livrar da escravidão que temos com esses lacaios de São Paulo. Para essa imprensa mercenária paulista e carioca tenho apenas aqui o prazer de vê-los obrigados a transmitir a final de uma Libertadores, onde o finalista brasileiro não é um time de São Paulo ou do Rio de Janeiro. Não! Nem São Paulo Esporte Clube, nem Corinthians (o idolatrado-salve-salve Corinthians), nem o Flamengo, nem o Fluminense ou qualquer outro clube que esse bando tanto ovaciona. (Ver o insuportável Galvão Bueno [Argh!!!] tendo de fazer sua "locução" direto aqui do Mineirão, foi como lavar a alma.)
Os times mineiros não recebem 50% dos valores de mídia que esses senhores pagam aos clubes paulistas, e nem 5% de cobertura e esposição nos seus veículos de comunicação e ainda assim com todas as limitações, lutando contra tudo e todos, o Cruzeiro chegou a final desta Copa (ainda que não tenha conseguido vencer os "hermanos" do Estudiantes, vá lá). Assim como em 2003 esses senhores se recusavam a cobrir o Cruzeiro em sua histórica caminhada de títulos, assim o é hoje também.
A pergunta cretina que fizeram em seus noticiários sobre "se teria sido justa a classificação do time mineiro", devido ao fato de ter empatado em Porto Alegre, eu respondo: foi justa apenas a conquista do Corinthians empatando em Porto Alegre contra um aguerrido Internacional também, né? Ali vocês não vão diminuir o clube paulista, não é mesmo? (Afinal, é lá que o Fenômeno está, né?) O fato de o Cruzeiro ter aberto uma vantagem com louvor na primeira partida não contou, não é isso? Nós, mineiros e mineiras não somos ignorantes e vale um aviso: somos consumidores também. As empresas que se aliam a essa visão "bairrista" sofrerão as consequências de desprezar o torcedor mineiro.
E não para por aí. O que dizer dos craques? O Cruzeiro tem o goleiro Fábio, um goleiro de altíssimo nível. O Atlético tem o atacante Leandro Tardelli, outro jogador que dá um show nos gramados. E qual a projeção que essa imprensa encomendada ao desempenho majestral desses craques? Nenhuma! Todos os espaços já estão ocupados com os craques paulistas e cariocas. E as partidas? Os times mineiros podem arrasar em campo que o máximo que conseguem são míseras notinhas, pois todos os holofotes estão voltados para os times do eixo Rio-São Paulo, mesmo que eles não tenham brilhado tanto assim. O Clube Atlético Mineiro está em excelente fase atualmente e a divulgação que consegue é pífia, insignificante. Já o Corinthians... Ah, quer saber? Às favas com essa imprensa esportiva "bairrista" e preconceituosa. Como jornalista, eu me envergonho da postura desses colegas que ao invés de expressarem o profissionalismo, se portam como torcedores e cometem a injustiça de substimar e menosprezar o futebol dos times que não sejam paulista ou carioca. Abaixo o "bairrismo" da imprensa esportista.