Paulo Geraldo, ou simplesmente PG, como é conhecido, surgiu na mídia gospel quando no fim da década de 90, entrou para a banda Oficina G3, em substituição ao pastor Luciano Manga. Na banda, PG participou dos cds "Acústico", "Acústico ao vivo" (pela Gospel Records), "O Tempo" e o nü metal "Humanos" (pela MK então Publicitá). PG, que também é pastor, quando em sua entrada pra banda, enfrentou a resistência de alguns dos fãs que o consideraram "pop" demais. Ele também foi acusado de influenciar na sonoridade da banda que passou por várias experimentações e só agora está resgatando a essência hard rock de seus primórdios.
Em 2003, PG saiu do OfG3 e hoje tem uma carreira solo já estabilizada na música gospel. Seguindo a linha "louvor e adoração", PG inovou(?) um pouco mesclando elementos do rock e fazendo uma adoração um pouco mais, digamos, "heavy". Quando ele saiu do OfG3, ouve que prevesse o fim da banda. Também não faltaram rumores sobre indisposições entre ele e os remanescentes G3 - Juninho Afran (guitarrista, que assumiu os vocais em um disco, o excelente "Além dos que os olhos podem ver", onde começou então o resgate pelo som "original" da banda), Duca Tambasco (baixo e voz) e Jean (teclados) -, o que, obviamente, foi negado por todos.
PG já gravou dois álbuns "Adoração" e "Eu sou livre", este ao vivo (grande sucesso tanto na versão de áudio quanto de vídeo) e já está em estúdio preparando o seu terceiro cd pela MK Music.
Qual sua opinião sobre o som do PG? Adorador, roqueiro, nenhum dos dois ou os dois?
Em 2003, PG saiu do OfG3 e hoje tem uma carreira solo já estabilizada na música gospel. Seguindo a linha "louvor e adoração", PG inovou(?) um pouco mesclando elementos do rock e fazendo uma adoração um pouco mais, digamos, "heavy". Quando ele saiu do OfG3, ouve que prevesse o fim da banda. Também não faltaram rumores sobre indisposições entre ele e os remanescentes G3 - Juninho Afran (guitarrista, que assumiu os vocais em um disco, o excelente "Além dos que os olhos podem ver", onde começou então o resgate pelo som "original" da banda), Duca Tambasco (baixo e voz) e Jean (teclados) -, o que, obviamente, foi negado por todos.
PG já gravou dois álbuns "Adoração" e "Eu sou livre", este ao vivo (grande sucesso tanto na versão de áudio quanto de vídeo) e já está em estúdio preparando o seu terceiro cd pela MK Music.
Qual sua opinião sobre o som do PG? Adorador, roqueiro, nenhum dos dois ou os dois?