Se fosse elaborada uma listagem com os grandes heróis da história norteamericana de todos os tempos, certamente seu nome figuraria entre os principais. E como o cinema norteamericano não costuma esquecer seus idólos populares, já não era sem tempo - quarenta anos após a sua morte - de algum produtor render homenagem ao ativista político Martin Luther King. Maior defensor dos direitos civis e combatente assíduo da segregação racial dos Estados Unidos no século passado (o atual presidente dos EUA, Barack Obama, deve muito a ele), a vida do pastor batista esta prestes a virar filme, produzido por ninguém menos do que o badalado Steven Spielberg (o que já dá pistas que poderemos esperar uma grande produção).
Com o título de Selma, quem terá a incumbência de representar o personagem principal é o ator Terrence Howard ("Homem de Ferro"), que será dirigido pelo canadense Paul Haggins ("No Vale das Sombras"). A dupla é bem conhecida; afinal, eles já trabalharam juntos no premiado "Crash - No Limite", ganhador do Oscar de Melhor Filme em 2006.
Se hoje a comunidade negra (da qual orgulhosamente faço parte) goza dos mesmo direitos humanos inerentes a qualquer raça, muito se deve às ações e ao legado deixado por Luther King, trabalho que não só lhe rendeu o status de herói nacional como também o cobiçado prêmio Nobel da Paz - aliás, o mais jovem a receber o prêmio, feito conquistado aos 35 anos. E os direitos concedidos a Spielberg permitem o uso integral de todo o trabalho produzido pelo pacifista, inclusive seu mais famoso discurso, realizado em 1963 no Lincoln Memorial - monumento localizado em Washigton que homenageia o ex-presidente Abraham Lincoln. Foi lá que ele proferiu sua mais célebre frase, que se tornou uma espécie de símbolo do luta das classes menos favorecidas em todo o mundo, e não somente uma bandeira da comunidade negra.
Certamente que quando esta produção for lançada nos cinemas brasileiros, quero ir na préestréia e puxando a fila. Além de lutar por uma causa social, a igualdade racial, o que ainda é um desafio inclusive aqui no Brasil, ironicamente, um país constituído por uma etnia altamente miscigênica, Martin Luther King era protestante e fiel a suas convicções de fé, e sabia equilibrar como poucos (quase nenhum) essas militâncias. Obrigado por seu sonho, irmão King!
comentou o cineasta em entrevista para a revista Variety."Estamos honrados com a oportunidade de contar este momento histórico. Temos esperanças de que o poder criativo do cinema e o impacto da vida do doutor King possam ser combinados para apresentar uma história de poder inegável da qual possamos estar orgulhosos",
Com o título de Selma, quem terá a incumbência de representar o personagem principal é o ator Terrence Howard ("Homem de Ferro"), que será dirigido pelo canadense Paul Haggins ("No Vale das Sombras"). A dupla é bem conhecida; afinal, eles já trabalharam juntos no premiado "Crash - No Limite", ganhador do Oscar de Melhor Filme em 2006.
Se hoje a comunidade negra (da qual orgulhosamente faço parte) goza dos mesmo direitos humanos inerentes a qualquer raça, muito se deve às ações e ao legado deixado por Luther King, trabalho que não só lhe rendeu o status de herói nacional como também o cobiçado prêmio Nobel da Paz - aliás, o mais jovem a receber o prêmio, feito conquistado aos 35 anos. E os direitos concedidos a Spielberg permitem o uso integral de todo o trabalho produzido pelo pacifista, inclusive seu mais famoso discurso, realizado em 1963 no Lincoln Memorial - monumento localizado em Washigton que homenageia o ex-presidente Abraham Lincoln. Foi lá que ele proferiu sua mais célebre frase, que se tornou uma espécie de símbolo do luta das classes menos favorecidas em todo o mundo, e não somente uma bandeira da comunidade negra.
discursou. Sonho que ele não viu realizar. Luther King foi assassinado em 1968 na saída de um hotel na cidade de Memphis, no Tennessee. Mas as gerações futuras agradecem."Eu tenho um sonho!",
Certamente que quando esta produção for lançada nos cinemas brasileiros, quero ir na préestréia e puxando a fila. Além de lutar por uma causa social, a igualdade racial, o que ainda é um desafio inclusive aqui no Brasil, ironicamente, um país constituído por uma etnia altamente miscigênica, Martin Luther King era protestante e fiel a suas convicções de fé, e sabia equilibrar como poucos (quase nenhum) essas militâncias. Obrigado por seu sonho, irmão King!