Nos últimos anos tem sido comum, no mundo globalizado, o uso da internet para os mais diversos fins de caráter religioso, desde a aquisição de um simples produto, passando por uma benção e até mesmo a celebração de um culto online. Até os dízimos e ofertas não precisão mais ser "levados e entregues à Casa do tezouro", pode-se fazer as doações financeiras também pela rede mundial de computadores. A novidade agora, apresentada pela Open Episcopal Church, uma igreja independente da Grã-Bretanha, parece superar todas as ideias pensadas e repensadas anteriormente: por meio de um serviço chamado de "host in the post", os fiéis poderão receber a hóstia sagrada - aquela massinha produzida com água e farinha de trigo que, para os católicos, simboliza o corpo de Cristo - pelo correio, mediante, é claro, do pagamento do frete. A intenção do serviço, segundo os idealizadores, é atender àqueles que, por vários motivos, estejam impossibilitados de comparecer as reuniões no templo ou que tenham se distanciado da religião.
A inusitada ideia da igreja britânica tem, a princípio, encontrado algumas resistências. Uma delas é a possibilidade do uso do sacramento de maneira não condizente com os princípios católicos, como, por exemplo, em rituais satânicos. Contra isso, o bispo Blake se mostra tão categórico quanto teológico:
Por outro lado, em tempos que doenças contagiosas - como a gripe A (nova gripe e/ou gripe suína) - assustam a humanidade, a "hóstia do correio" (livre tradução) pode tranquilizar alguns religiosos. Afinal, do outro lado do Atlântico - mais precisamente numa arquidiocese de Miami (Estados Unidos), há padres que já foram até aconselhados a não depositarem as hóstias diretamente na boca dos fiéis - parte tradicional e nada higiênica (vá saber lá onde os padres andam enfiando as mãos) do rito - como precaução de uma eventual contaminação.
explicou o bispo Jonathan Blake, responsável pela congregação."Estamos levando a igreja a lugares onde ela não esteve antes,"
A inusitada ideia da igreja britânica tem, a princípio, encontrado algumas resistências. Uma delas é a possibilidade do uso do sacramento de maneira não condizente com os princípios católicos, como, por exemplo, em rituais satânicos. Contra isso, o bispo Blake se mostra tão categórico quanto teológico:
diz."JESUS não fez essa distinção, ELE se doou a cada um e a todos. Não faz diferença, o corpo de CRISTO é redentor",
Por outro lado, em tempos que doenças contagiosas - como a gripe A (nova gripe e/ou gripe suína) - assustam a humanidade, a "hóstia do correio" (livre tradução) pode tranquilizar alguns religiosos. Afinal, do outro lado do Atlântico - mais precisamente numa arquidiocese de Miami (Estados Unidos), há padres que já foram até aconselhados a não depositarem as hóstias diretamente na boca dos fiéis - parte tradicional e nada higiênica (vá saber lá onde os padres andam enfiando as mãos) do rito - como precaução de uma eventual contaminação.