Esta é para os aficcionados em jogos virtuais. Especialistas fazem um alerta sobre os perigos que certos games de temática violenta (que são os preferidos da moçada, inclusive de muitos crentes) podem acarretar no comportamento de adolescentes. O exemplo mais contundente é o do crime cometido pelo estudante de medicina Mateus Meira que, em 1999, entrou atirando num cinema de São Paulo, matando três pessoas e ferindo outras cinco. Motivo? O rapaz era fã de videogames, em particular o Duke Nukem, jogo em que o protagonista deve executar a todos que encontrar pela frente. Pois agora, a perspectiva do perigo se confirma também na sociedade americana, com a condenação de Daniel Petric, 17, a 23 anos de prisão por ter matado a mãe e ferido ao pai em outubro de 2007, depois que eles o proibiram de jogar o Halo 3.
Lançado pela Microsoft há cerca de dois anos, o Halo 3 é considerado um dos mais violentos épicos espaciais, tanto que, numa estratégia evangelística tão inovadora quanto arriscada, estava sendo usado até por algumas igrejas na tentativa de conscientizar os usuários dos perigos que ele representa.
Contudo, essa estratégia de evangelização não funcionou com o jovem Daniel, que é filho do pastor Mark Petric. Ele só não foi condenado à prisão perpétua pela Justiça americana por seus advogados terem alegado que o adolescente sofre por "obsessão por videogames com temas violentos". O julgamento aconteceu no mês de julho na cidade de Elyria, em Ohio, mas a comoção tomou conta dos americanos e ganhou os principais noticiários internacionais. Em depoimento, o pai, que visita o filho regularmente, ressaltou que seu rebento está arrependido e que, caso não fosse condenado à pena máxima, teria uma segunda chance na vida.
Lançado pela Microsoft há cerca de dois anos, o Halo 3 é considerado um dos mais violentos épicos espaciais, tanto que, numa estratégia evangelística tão inovadora quanto arriscada, estava sendo usado até por algumas igrejas na tentativa de conscientizar os usuários dos perigos que ele representa.
essa era a aposta do ministro da juventude Gregg Barbour, da Igreja Comunitária do Colorado, na cidade de Denver."Primeiro jogar; em seguida, ouvir a mensagem cristã de salvação e paz",
Contudo, essa estratégia de evangelização não funcionou com o jovem Daniel, que é filho do pastor Mark Petric. Ele só não foi condenado à prisão perpétua pela Justiça americana por seus advogados terem alegado que o adolescente sofre por "obsessão por videogames com temas violentos". O julgamento aconteceu no mês de julho na cidade de Elyria, em Ohio, mas a comoção tomou conta dos americanos e ganhou os principais noticiários internacionais. Em depoimento, o pai, que visita o filho regularmente, ressaltou que seu rebento está arrependido e que, caso não fosse condenado à pena máxima, teria uma segunda chance na vida.
declarou, depois de tê-lo perdoado."Eu vejo a dor da culpa em seus olhos",