Para o cristão autêntico, aquele que não é apenas geográfico, circunstancial, nominal... viver nesse mundo é um desafio diário, constante. O apóstolo Paulo disse, em 2 Timóteo 3.12: “E também todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições...” Por isso, todo aquele que se diz crente e vive uma vida regalada e em concordância com os preceitos do mundo – segundo a Bíblia, não segundo a mim, registre-se -, não pode ser considerado um autêntico cristão.
Um, dentre os vários desafios que os crentes enfrentam, é o que se refere às profissões. Há profissões que são, no mínimo, constrangedoras para nós, como por exemplo, camareira de motel (casa de massagem, boates, saunas-gays...), barman/garçom (de bares, boates, motéis...), porteiro de prostíbulos... Não se trata de preconceito ou depreciação com quem exerce tais profissões – que isso fique bem claro, por favor -, mas por uma questão de princípios espirituais, é salutar que, uma vez podendo, os crentes não as exerçam.
Este assunto é delicado, espinhoso até, pois vários aspectos devem ser analisados (principalmente em um pais como o nosso, onde o índice de desemprego só cai nos números das estatísticas e a distribuição de renda é explícita e vergonhosamente favorável aos poucos que detém as grandes fortunas), tais como: região, situação social, econômica, cultural e etc.
Mas, qual sua opinião sobre esse assunto?
Para os jovens crentes em fase de opção profissional ou mesmo em formação acadêmica, os princípios bíblicos-espirituais, devem ser sobrepor a uma boa colocação no mercado de trabalho?
Você, pelo salário dos sonhos e/ou pela realização profissional, trabalharia em qualquer lugar, ainda que esse trabalho ferisse ou fosse contra os princípios bíblicos-espirituais?
Um, dentre os vários desafios que os crentes enfrentam, é o que se refere às profissões. Há profissões que são, no mínimo, constrangedoras para nós, como por exemplo, camareira de motel (casa de massagem, boates, saunas-gays...), barman/garçom (de bares, boates, motéis...), porteiro de prostíbulos... Não se trata de preconceito ou depreciação com quem exerce tais profissões – que isso fique bem claro, por favor -, mas por uma questão de princípios espirituais, é salutar que, uma vez podendo, os crentes não as exerçam.
Este assunto é delicado, espinhoso até, pois vários aspectos devem ser analisados (principalmente em um pais como o nosso, onde o índice de desemprego só cai nos números das estatísticas e a distribuição de renda é explícita e vergonhosamente favorável aos poucos que detém as grandes fortunas), tais como: região, situação social, econômica, cultural e etc.
Mas, qual sua opinião sobre esse assunto?
Para os jovens crentes em fase de opção profissional ou mesmo em formação acadêmica, os princípios bíblicos-espirituais, devem ser sobrepor a uma boa colocação no mercado de trabalho?
Você, pelo salário dos sonhos e/ou pela realização profissional, trabalharia em qualquer lugar, ainda que esse trabalho ferisse ou fosse contra os princípios bíblicos-espirituais?