Um dos principais argumentos que os ditos ateus e/ou céticos usam no combate contra a fé é o que eles chamam de falta de comprovação dos relatos da Bíblia. Materialistas, essas pessoas não crêem naquilo que não pode ser comprovado. Mas não de hoje que a arqueologia – ciência que estuda a vida e a cultura dos povos antigos por meio de escavações ou através de documentos, monumentos, etc, por eles deixados – tem trago à tona comprovações inquestionáveis de muitos dos relatos bíblicos.
A arqueologia tem provado que as Escrituras Sagradas não são um livro de fantasias, de lendas. O registro da epopéia do povo hebreu, foi feito em algo além de manuscritos. Há indícios históricos de vários fatos narrados somente na Bíblia e algumas dessas provas, hoje, se encontram aqui no Brasil, no único Museu de Arqueologia Bíblica da América do Sul, o Museu Paulo Bork, que fica localizado no campus da Unasp – o Centro Universitário Adventista de São Paulo.
Dentre as peças originais que fazem parte do acervo do Museu há uma imagem de Baal, deus adorado pela rainha Jezabel. Baal é citado, dentre outras passagens bíblicas, no confronto realizado entre o profeta Elias e os profetas de Baal (1Rs 18.22-40). Há também uma asa de um jarro do rei Ezequias com um escaravelho desenhado, que faz referência à passagem de 2Rs 18.13-19.34, quando o rei de Judá, Ezequias, ficou em dúvida se deveria se unir ao Egito numa investida contra o rei Senaqueribe, da Assíria. A Bíblia não fala o que aconteceu, mas o símbolo do rei Ezequias era um escaravelho com as asas abertas. Então, pela arqueologia, sabe-se que Ezequias juntou-se ao Egito.
A principal peça do museu é uma pedra com a seguinte escritura em arcadiano – língua falada na antiga Babilônia: “Eu sou Nabudonosor, rei da Babilônia, provedor dos templos de Ezaguila e Ezida e filho primogênito do rei da Babilônia, Nabopolasar". Há tempos alguns historiadores acreditavam que a Babilônia e nem Nabudonosor haviam existido – um prato cheio para o deleite dos ateus -, mas achados arqueólogos como esse provaram o
contrário.
Ainda podem ser vistas pontas e lanças romanas da época de JESUS; pregos usados nos rituais de crucificação de pessoas; lâmpadas das passagens das 10 virgens (Mt 25.1-13); moedas como as que Judas Iscariotes recebeu para trair JESUS, entre outros objetos de grande valor histórico.
O museu reúne peças de 2300 a.C. até 1500 d.C., todas com certificados de procedência. Somente 20% delas são réplicas, as outras 80% são originais encontradas em escavações no Egito, Líbano, Israel, Sudão, Jordânia, Espanha, Itália e Síria.
Vale a pena visitar essa instituição para o enriquecimento do nosso conhecimento histórico. É uma verdadeira viagem ao universo divino das Escrituras Sagradas.
A arqueologia tem provado que as Escrituras Sagradas não são um livro de fantasias, de lendas. O registro da epopéia do povo hebreu, foi feito em algo além de manuscritos. Há indícios históricos de vários fatos narrados somente na Bíblia e algumas dessas provas, hoje, se encontram aqui no Brasil, no único Museu de Arqueologia Bíblica da América do Sul, o Museu Paulo Bork, que fica localizado no campus da Unasp – o Centro Universitário Adventista de São Paulo.
Dentre as peças originais que fazem parte do acervo do Museu há uma imagem de Baal, deus adorado pela rainha Jezabel. Baal é citado, dentre outras passagens bíblicas, no confronto realizado entre o profeta Elias e os profetas de Baal (1Rs 18.22-40). Há também uma asa de um jarro do rei Ezequias com um escaravelho desenhado, que faz referência à passagem de 2Rs 18.13-19.34, quando o rei de Judá, Ezequias, ficou em dúvida se deveria se unir ao Egito numa investida contra o rei Senaqueribe, da Assíria. A Bíblia não fala o que aconteceu, mas o símbolo do rei Ezequias era um escaravelho com as asas abertas. Então, pela arqueologia, sabe-se que Ezequias juntou-se ao Egito.
A principal peça do museu é uma pedra com a seguinte escritura em arcadiano – língua falada na antiga Babilônia: “Eu sou Nabudonosor, rei da Babilônia, provedor dos templos de Ezaguila e Ezida e filho primogênito do rei da Babilônia, Nabopolasar". Há tempos alguns historiadores acreditavam que a Babilônia e nem Nabudonosor haviam existido – um prato cheio para o deleite dos ateus -, mas achados arqueólogos como esse provaram o
contrário.
Ainda podem ser vistas pontas e lanças romanas da época de JESUS; pregos usados nos rituais de crucificação de pessoas; lâmpadas das passagens das 10 virgens (Mt 25.1-13); moedas como as que Judas Iscariotes recebeu para trair JESUS, entre outros objetos de grande valor histórico.
O museu reúne peças de 2300 a.C. até 1500 d.C., todas com certificados de procedência. Somente 20% delas são réplicas, as outras 80% são originais encontradas em escavações no Egito, Líbano, Israel, Sudão, Jordânia, Espanha, Itália e Síria.
Vale a pena visitar essa instituição para o enriquecimento do nosso conhecimento histórico. É uma verdadeira viagem ao universo divino das Escrituras Sagradas.