Uma antiguidade foi encontrada, recentemente no norte do Chipre (ilha ao sul da Turquia).Segundo autoridades da região, trata-se de uma versão antiga da Bíblia escrita em siríaco, dialeto do aramaico, que é a língua nativa de JEUS CRISTO e falada em boa pare do Oriente Médio e da Ásia Central. O manuscrito foi descoberto durante uma batida policial contra supostos contrabandistas de antiguidades.
Autoridades e estudiosos calculam que a obra tenha entre mil e dois mil anos. No entanto, o pesquisador Peter Williams, diretor da Tyndale Universidade de Cambridge, na Inglaterra, e grande perito o assunto, discorda do tempo de existência do material, acreditando que tenha menos de mil anos, e chega a pôr em dúvida sua autenticidade.
Porém, de acordo com outros especialistas, a data de mais de dois mil anos é apontada devido ao tipo de caracteres dourados usados nos trechos desses escritos, feitos em letras de ouro velino (espécie de pergaminho, de pele de ovelha). Outra prova do período para eles é o desenho de uma árvore no documento.
De acordo com o historiador Haroldo Reimer,
Segundo ele, o século 20 também foi marcado por achados arqueólogos bíblicos. Isso, especialmente nas décadas de 40 e 50, quando foram encontrados rolos e bibliotecas de textos bíblicos nas regiões do Mar Morto (Oriente Médio) e no Egito, em Nag Hamadi, lugar de escavação arqueológica.
O material encontrado no Mar Morto, na década de 40, foi uma biblioteca com textos parciais da Bíblia, bem como interpretações sobre textos bíblicos escritos em hebraico.
Já na década de 50, nas escavações de Nag Hamadi, no Egito, foram descobertos rolos de manuscritos de um grupo cristão gnóstico (movimento religioso, à margem do cristianismo institucionalizado, que mistura elementos místicos, esotéricos e filosóficos) escrito com o dialeto cóptico, derivado da língua egípcia.
Historicamente estes fatos são até interessantes, mas é válido salientar que a verdadeira e genuína fé cristã, não depende de nenhuma prova arqueológica para comprovar a veracidade das Escrituras Sagradas, como a absoluta e insofismável Palavra de DEUS.
Autoridades e estudiosos calculam que a obra tenha entre mil e dois mil anos. No entanto, o pesquisador Peter Williams, diretor da Tyndale Universidade de Cambridge, na Inglaterra, e grande perito o assunto, discorda do tempo de existência do material, acreditando que tenha menos de mil anos, e chega a pôr em dúvida sua autenticidade.
Porém, de acordo com outros especialistas, a data de mais de dois mil anos é apontada devido ao tipo de caracteres dourados usados nos trechos desses escritos, feitos em letras de ouro velino (espécie de pergaminho, de pele de ovelha). Outra prova do período para eles é o desenho de uma árvore no documento.
De acordo com o historiador Haroldo Reimer,
”é importante que cada vez que se descubra um manuscrito bíblico, sejam avaliadas, criteriosamente, a autenticidade e a idade.”
Segundo ele, o século 20 também foi marcado por achados arqueólogos bíblicos. Isso, especialmente nas décadas de 40 e 50, quando foram encontrados rolos e bibliotecas de textos bíblicos nas regiões do Mar Morto (Oriente Médio) e no Egito, em Nag Hamadi, lugar de escavação arqueológica.
O material encontrado no Mar Morto, na década de 40, foi uma biblioteca com textos parciais da Bíblia, bem como interpretações sobre textos bíblicos escritos em hebraico.
, esclarece o professor Reimer.”Estes foram preservados pelos judeus face à guerra com os romanos”
Já na década de 50, nas escavações de Nag Hamadi, no Egito, foram descobertos rolos de manuscritos de um grupo cristão gnóstico (movimento religioso, à margem do cristianismo institucionalizado, que mistura elementos místicos, esotéricos e filosóficos) escrito com o dialeto cóptico, derivado da língua egípcia.
Historicamente estes fatos são até interessantes, mas é válido salientar que a verdadeira e genuína fé cristã, não depende de nenhuma prova arqueológica para comprovar a veracidade das Escrituras Sagradas, como a absoluta e insofismável Palavra de DEUS.