Mulher melancia, mulher melão, mulher jaca, mulher moranguinho... Um verdadeiro festival de “frutas” invadiu a “arte(???????????????)” brasileira.
É, êta Brasil criativo é o nosso viu, sô! Não é à toa que somos conhecidos lá fora por nosso talento e criatividade. Temos políticos com muito talento em corrupção e “artistas” – femininas, no caso em questão – com muita criatividade nos glúteos.
É vergonhoso o que se vê aqui. A mulher brasileira deveria indignar-se por ser vendida lá fora como um objeto descartável e de rápido consumo. Essas “moças” que a mídia lança se dizem modelos – uma afronta a modelos da estirpe de Luiza Brunet e Gisele Büechen – e/ou dançarinas – um desaforo com alguém como Débora Kolker. Mas, na verdade, essas pobres coitadas nada mais são do que um subproduto dessa mídia imoral e insana cuja base é a prostituição, o bizarro e o esdrúxulo.
Afinal o que esses seres têm? Nada! Pois nem mesmo aquilo que expõem descaradamente nas páginas das revistas masculinas – os chamados nus “artísticos”(?) – é real, pois é tudo fabricado em laboratório e moldado nas clínicas de cirurgias plásticas. Mentalmente então... Aventure-se em colocar um microfone na boca delas e pode tapar o nariz que lá vem m&#d@.
O que dizer de algo como aquilo que atende pelo nome de Ângela Bismarck (A chamada mulher borracha, conhecida na mídia por seus escândalos e pelas várias plásticas já realizadas em toda extensão do corpo. No início desse ano, essa "ilustre senhora" realizou uma cirurgia de restuição do hímem para - pasme! - tornar-se virgem novamente, uma exigência do seu atual marido, que foi quem realizou a tal cirurgia.), por exemplo?
Mas, minhas perguntas são: Você acha que esse verdadeiro feirão livre de mulheres que é oferecido até em catálogos do chamado turismo sexual traz algum benefício para o Brasil? Se é que há um culpado – além do diabo, claro – quem seria? Esse mal tem cura?
É, êta Brasil criativo é o nosso viu, sô! Não é à toa que somos conhecidos lá fora por nosso talento e criatividade. Temos políticos com muito talento em corrupção e “artistas” – femininas, no caso em questão – com muita criatividade nos glúteos.
É vergonhoso o que se vê aqui. A mulher brasileira deveria indignar-se por ser vendida lá fora como um objeto descartável e de rápido consumo. Essas “moças” que a mídia lança se dizem modelos – uma afronta a modelos da estirpe de Luiza Brunet e Gisele Büechen – e/ou dançarinas – um desaforo com alguém como Débora Kolker. Mas, na verdade, essas pobres coitadas nada mais são do que um subproduto dessa mídia imoral e insana cuja base é a prostituição, o bizarro e o esdrúxulo.
Afinal o que esses seres têm? Nada! Pois nem mesmo aquilo que expõem descaradamente nas páginas das revistas masculinas – os chamados nus “artísticos”(?) – é real, pois é tudo fabricado em laboratório e moldado nas clínicas de cirurgias plásticas. Mentalmente então... Aventure-se em colocar um microfone na boca delas e pode tapar o nariz que lá vem m&#d@.
O que dizer de algo como aquilo que atende pelo nome de Ângela Bismarck (A chamada mulher borracha, conhecida na mídia por seus escândalos e pelas várias plásticas já realizadas em toda extensão do corpo. No início desse ano, essa "ilustre senhora" realizou uma cirurgia de restuição do hímem para - pasme! - tornar-se virgem novamente, uma exigência do seu atual marido, que foi quem realizou a tal cirurgia.), por exemplo?
Mas, minhas perguntas são: Você acha que esse verdadeiro feirão livre de mulheres que é oferecido até em catálogos do chamado turismo sexual traz algum benefício para o Brasil? Se é que há um culpado – além do diabo, claro – quem seria? Esse mal tem cura?