Atualmente podemos ver no meio evangélico uma nova “modalidade” de crentes. São os chamados “cristãos alternativos” ou “cristãos libertários”. Esses novos crentes flertam com o anarquismo, são fãs da teologia latino-americana e repudiam a teologia americana, que definem como “teologia light” e que segundo eles, oferecem um industrializado evangelho fost food, alimentando um bando de crentes materialistas e capitalistas.
Esses irmãos são inconformados com o conforto e gostam de aventura. O cristianismo libertário foca-se na realidade nua e crua, envolvendo-se em todas as mazelas e marginalidades existentes na sociedade.
Os libertários não são vistos com bons olhos pelos cristãos mais conservadores, devido ao radicalismo, mesmo mantendo a ortodoxia da fé evangélica. Quanto a isso dizem
Esses crentes usam como ferramenta, a linguagem do punk-rock, do hip-hop e dos esportes radicais, para pregarem o Evangelho. Esses irmãos são olhados com certa resistência por outros crentes mais “certinhos”, ou seja, que julgam estar dentro dos padrões ideais de ordem e decência (?). Mas, convenhamos se João Batista chegasse com seu visual nada atrativo e sua dieta silvestre a base de mel e gafanhotos, com certeza também não seria aceito em muitas igrejas por aí.
Serão esses “profetas” da modernidade vozes que clamam no deserto?
Esses irmãos são inconformados com o conforto e gostam de aventura. O cristianismo libertário foca-se na realidade nua e crua, envolvendo-se em todas as mazelas e marginalidades existentes na sociedade.
, discursam.”A realidade está aí, com seus jovens pobres ‘inempregáveis’ que sonham com o primeiro emprego. O pluralismo religioso, feminismo, o homossexualismo... E os incrédulos ainda precisam nos ensinar o que é tolerância, diálogo, clareza e pluralidade.”
Os libertários não são vistos com bons olhos pelos cristãos mais conservadores, devido ao radicalismo, mesmo mantendo a ortodoxia da fé evangélica. Quanto a isso dizem
.“A teologia latino-americana é pobre como o Cristo. E quando aparece algo diferente, é heresia. Ou seja, o gueto evangélico cresce, mas não deixa de ser gueto. Na verdade o que não queremos é ser cristãos lights na busca de mais conforto, sem risco, sem aventura, sem amor e sem utopia do reino de DEUS.”
Esses crentes usam como ferramenta, a linguagem do punk-rock, do hip-hop e dos esportes radicais, para pregarem o Evangelho. Esses irmãos são olhados com certa resistência por outros crentes mais “certinhos”, ou seja, que julgam estar dentro dos padrões ideais de ordem e decência (?). Mas, convenhamos se João Batista chegasse com seu visual nada atrativo e sua dieta silvestre a base de mel e gafanhotos, com certeza também não seria aceito em muitas igrejas por aí.
Serão esses “profetas” da modernidade vozes que clamam no deserto?