Em audiência realizada na última quarta-feira, 22, em Boston, o juiz de Imigração Leonard Shapiro determinou que a pastora Ana Paula Almeida, de 31 anos, fundadora da igreja Plenitude of God Ministries, deixe voluntariamente os Estados Unidos até o dia 22 de junho ou poderá ser deportada.
A brasileira ainda enfrenta na Corte de Milford um processo onde é acusada de ter molestado sexualmente uma menor por dois anos e o caso pode ficar sem solução.
Amigos da pastora dizem que o ideal seria a brasileira ter chance de provar a sua inocência na Corte de Milford, onde tem audiência marcada para o dia 14 de maio. Mas o prazo para a saída do país pode tornar difícil o trabalho da defesa.
O chefe da polícia da cidade, Thomas O’Loughlin, que prendeu Ana Paula em fevereiro, disse ao jornal Milford Daily News que “pode parecer para alguns que ela esteja saindo do caso e para outros parecer que ela esteja fugindo”. A advogada da brasileira aconselhou a pastora a não dar entrevistas.
O’Loughlin acredita que pela gravidade da acusação contra a pastora a promotoria deva pedir o adiamento de sua saída do país. O motivo da deportação voluntária não foi divulgado pela Corte, que apenas citou que Ana Paula teria infringido dos artigos do estatuto de Imigração e Naturalização.
A polícia prendeu Ana Paula em fevereiro em sua casa sob a acusação de ter molestado sexualmente uma adolescente de 16 anos por 11 vezes em um período de aproximadamente dois anos (entre 2006 e 2008). No primeiro contato, a menina tinha ainda 14 anos.
A pastora foi solta sob fiança e a condição de usar uma tornozeleira com GPS para ser monitorada. Mas poucos dias depois de sair da prisão, ela foi detida por agentes do ICE. Outra vez liberada, Ana Paula recebeu da Corte Federal de Imigração a ordem de deixar os Estados Unidos.
A brasileira ainda enfrenta na Corte de Milford um processo onde é acusada de ter molestado sexualmente uma menor por dois anos e o caso pode ficar sem solução.
Amigos da pastora dizem que o ideal seria a brasileira ter chance de provar a sua inocência na Corte de Milford, onde tem audiência marcada para o dia 14 de maio. Mas o prazo para a saída do país pode tornar difícil o trabalho da defesa.
O chefe da polícia da cidade, Thomas O’Loughlin, que prendeu Ana Paula em fevereiro, disse ao jornal Milford Daily News que “pode parecer para alguns que ela esteja saindo do caso e para outros parecer que ela esteja fugindo”. A advogada da brasileira aconselhou a pastora a não dar entrevistas.
O’Loughlin acredita que pela gravidade da acusação contra a pastora a promotoria deva pedir o adiamento de sua saída do país. O motivo da deportação voluntária não foi divulgado pela Corte, que apenas citou que Ana Paula teria infringido dos artigos do estatuto de Imigração e Naturalização.
A polícia prendeu Ana Paula em fevereiro em sua casa sob a acusação de ter molestado sexualmente uma adolescente de 16 anos por 11 vezes em um período de aproximadamente dois anos (entre 2006 e 2008). No primeiro contato, a menina tinha ainda 14 anos.
A pastora foi solta sob fiança e a condição de usar uma tornozeleira com GPS para ser monitorada. Mas poucos dias depois de sair da prisão, ela foi detida por agentes do ICE. Outra vez liberada, Ana Paula recebeu da Corte Federal de Imigração a ordem de deixar os Estados Unidos.