Não é só no arraial católico romano que acontecem desvios de conduta moral e espiritual. No arraial evangélico também e sempre que eu souber de algum, postarei aqui para que o repercutamos.
Vejam esse. A Justiça da província argentina de Misiones condenou a 15 anos de prisão um pastor evangélico por ter abusado de forma contínua de suas três filhas.
A sentença foi dada pelo tribunal penal da cidade de Oberá, 1.150 quilômetros a nordeste de Buenos Aires, após um julgamento que se estendeu por dois anos.
O caso se tornou público em 2007, quando o pastor, de 42 anos e que estava à frente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus, foi denunciado por sua mulher, a quem as filhas confessaram que tinham sido abusadas reiteradas vezes pelo pai. O pastor foi imediatamente detido e, portanto, afastado de suas atividades ministeriais. Foi nessa condição que ele esperou o julgamento, que aconteceu a portas fechadas.
Fontes judiciais disseram que as filhas do homem condenado declararam não guardar rancor do pai, que, por sua vez, reiterou inocência. O pastor diz que foi acusado pela família apenas para que ficassem com seus bens.
Procurada pela imprensa local, a assessoria da denonimação disse que não falaria sobre o assunto. É aquela história, né? Quem não tem teto de vidro (ou seria pecado?) que atire a primeira pedra.
Fonte: GN
Vejam esse. A Justiça da província argentina de Misiones condenou a 15 anos de prisão um pastor evangélico por ter abusado de forma contínua de suas três filhas.
A sentença foi dada pelo tribunal penal da cidade de Oberá, 1.150 quilômetros a nordeste de Buenos Aires, após um julgamento que se estendeu por dois anos.
O caso se tornou público em 2007, quando o pastor, de 42 anos e que estava à frente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus, foi denunciado por sua mulher, a quem as filhas confessaram que tinham sido abusadas reiteradas vezes pelo pai. O pastor foi imediatamente detido e, portanto, afastado de suas atividades ministeriais. Foi nessa condição que ele esperou o julgamento, que aconteceu a portas fechadas.
Fontes judiciais disseram que as filhas do homem condenado declararam não guardar rancor do pai, que, por sua vez, reiterou inocência. O pastor diz que foi acusado pela família apenas para que ficassem com seus bens.
Procurada pela imprensa local, a assessoria da denonimação disse que não falaria sobre o assunto. É aquela história, né? Quem não tem teto de vidro (ou seria pecado?) que atire a primeira pedra.
Fonte: GN