O que acontece com a minha cabeça? Onde que eu estou errando? Porque as coisas não fluem? Eu estou parado na minha vida? Estou na mesma? Porque eu faço tantas perguntas? E essas perguntas, são com o “por que” separado ou com o “porque” junto?
Cansei de me ver em situações assim. Em situações onde as coisas não fluem, as orações parecem que travam, um vazio sempre aparece no fundo. Nessas horas minhas primeiras reações são baseadas na base (?) do “mas eu sei o que eu tenho que fazer”. A gente sabe muito bem o que tem que fazer. Todo crente, principalmente aqueles que cresceram na igreja, sabe muito bem o que tem que fazer, porque temos uma bagagem teórica excelentemente vasta.
Às vezes as coisas não fluem, os pensamentos não buscam ou não estão fluindo junto com os de Deus, as situações não são a favor. Dai a gente se pergunta “cadê aquela paz que tanto me falaram?” Aquela paz, aquela bênção (a palavra com mais acentos gráficos que eu conheço), aquele amor, aqueles frutos que tanto me falaram aconteceram pra quem me falou. E ele só vai acontecer comigo quando eu perceber uma pequena diferença descrita em Romanos 7.6: “Mas agora temos sido libertados da lei, tendo morrido para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra”.
Jesus é a novidade de espírito, a novidade de vida. Você pode ter o discurso biblicamente perfeito, as palavras mais bem escolhidas, as frases mais bem boladas e os versículos-chave decorados. Nada disso vai fazer sentido se você não estiver vivendo o que fala, ou até mesmo o que sua crença fala, já que nem todo mundo costuma falar de Jesus por ai.
Gostaria de alterar aquele ditado “você é o que você acredita” para “você é o que você vive”. Se você propaga e defende uma vida de oração, mas não ora, você é um hipócrita. É muito fácil viver uma vida de muitas frases e poucas ações ou até mesmo uma vida de muitas ações e pouca fala. A diferença está no que você acredita, na sua fé.
Mas a graça disso tudo é que a resposta daquelas perguntas iniciais, e de tantas outras perguntas é a seguinte: não existe resposta. Vida cristã não vale NADA se for uma vida puramente teórica. De que adianta eu saber o nome do filho de Jeroboão ou quantas bem-aventuranças Jesus falou no sermão do monte se nada do que está na bíblia é vivido em pratica? As soluções dos seus problemas, as entregas dos seus pecados, o seus arrependimentos; tudo só depende de você papeando com Deus. Jesus nunca será a base se ele ficar só na teoria!
Devocional escrita por: Pelica
Cansei de me ver em situações assim. Em situações onde as coisas não fluem, as orações parecem que travam, um vazio sempre aparece no fundo. Nessas horas minhas primeiras reações são baseadas na base (?) do “mas eu sei o que eu tenho que fazer”. A gente sabe muito bem o que tem que fazer. Todo crente, principalmente aqueles que cresceram na igreja, sabe muito bem o que tem que fazer, porque temos uma bagagem teórica excelentemente vasta.
Às vezes as coisas não fluem, os pensamentos não buscam ou não estão fluindo junto com os de Deus, as situações não são a favor. Dai a gente se pergunta “cadê aquela paz que tanto me falaram?” Aquela paz, aquela bênção (a palavra com mais acentos gráficos que eu conheço), aquele amor, aqueles frutos que tanto me falaram aconteceram pra quem me falou. E ele só vai acontecer comigo quando eu perceber uma pequena diferença descrita em Romanos 7.6: “Mas agora temos sido libertados da lei, tendo morrido para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra”.
Jesus é a novidade de espírito, a novidade de vida. Você pode ter o discurso biblicamente perfeito, as palavras mais bem escolhidas, as frases mais bem boladas e os versículos-chave decorados. Nada disso vai fazer sentido se você não estiver vivendo o que fala, ou até mesmo o que sua crença fala, já que nem todo mundo costuma falar de Jesus por ai.
Gostaria de alterar aquele ditado “você é o que você acredita” para “você é o que você vive”. Se você propaga e defende uma vida de oração, mas não ora, você é um hipócrita. É muito fácil viver uma vida de muitas frases e poucas ações ou até mesmo uma vida de muitas ações e pouca fala. A diferença está no que você acredita, na sua fé.
Mas a graça disso tudo é que a resposta daquelas perguntas iniciais, e de tantas outras perguntas é a seguinte: não existe resposta. Vida cristã não vale NADA se for uma vida puramente teórica. De que adianta eu saber o nome do filho de Jeroboão ou quantas bem-aventuranças Jesus falou no sermão do monte se nada do que está na bíblia é vivido em pratica? As soluções dos seus problemas, as entregas dos seus pecados, o seus arrependimentos; tudo só depende de você papeando com Deus. Jesus nunca será a base se ele ficar só na teoria!
Devocional escrita por: Pelica