O meio político deixa muito a desejar. Em todo tempo pipocam escândalos e a corrupção é uma base forte no cenário político nacional, a mola motriz que impulsiona os motores do poder. Em tempos não muito distantes, os crentes evitavam até falar em política por considerá-la algo do diabo. Os crentes eram quase que completamente alienados e omissos quanto ao destino da nação e o exercício da cidadania. Refutavam-se de desfrutarem da bem recente "democracia(?)", e, para se justificarem, espiritualizavam aquilo que em nada é espiritual.
Hoje as coisas mudaram, muito embora algumas denominações insistem em manterem-se afastados da política. Em outro extremo, há denominações que chegam ao cúmulo de transformarem os seus púlpitos em verdadeiros palanques para comícios de pastores(as)/bispos(as)/apóstolos(as) conquistarem seus votos. Em Brasília já tem a chamada "Bancada Evangélica", que é considerada por muitos parlamentares uma verdadeira pedra no sapato (os defensores dos direitos dos homossexuais que o diga).
Mas, excessos e corrupção à parte, há políticos evangélicos sérios, que fazem um trabalho não necessariamente com viés religioso, mas de um contexto social e são reconhecidos por todos, como o senador Magno Malta, relator da CPI da Pedofilia, por exemplo. Aqui em Minas, temos o exemplo do pr. Wanderley Miranda, da Igreja Batista da Lagoinha, que também tem um desempenho louvável na política.
Não podemos deixar de citar também as “ovelhas negras” da política como casal Gorotinho, por exemplo, que vira e mexe tem seu nome envolvido em escândalos políticos.
A Bíblia traz exemplos de homens de DEUS envolvidos na política, como José no Egito e Daniel na Babilônia. O desafio do crente que se envolve em política é não ceder a sedução do poder. Infelizmente, não raramente há políticos evangélicos envolvidos até o topo da cabeça no lamaçal da corrupção.
Minhas perguntas são:
#1 - É certo os crentes políticos defenderem apenas os interesses do povo evangélico, em detrimento do seu compromisso com toda a sociedade?
#2 - É possível a um(a) pastor(a) e/ou líder religioso conciliar os tantos compromissos parlamentares, com os tantos compromissos ministeriais?
#3 - Enfim, é conveniente aos crentes envolverem-se em política?
Hoje as coisas mudaram, muito embora algumas denominações insistem em manterem-se afastados da política. Em outro extremo, há denominações que chegam ao cúmulo de transformarem os seus púlpitos em verdadeiros palanques para comícios de pastores(as)/bispos(as)/apóstolos(as) conquistarem seus votos. Em Brasília já tem a chamada "Bancada Evangélica", que é considerada por muitos parlamentares uma verdadeira pedra no sapato (os defensores dos direitos dos homossexuais que o diga).
Mas, excessos e corrupção à parte, há políticos evangélicos sérios, que fazem um trabalho não necessariamente com viés religioso, mas de um contexto social e são reconhecidos por todos, como o senador Magno Malta, relator da CPI da Pedofilia, por exemplo. Aqui em Minas, temos o exemplo do pr. Wanderley Miranda, da Igreja Batista da Lagoinha, que também tem um desempenho louvável na política.
Não podemos deixar de citar também as “ovelhas negras” da política como casal Gorotinho, por exemplo, que vira e mexe tem seu nome envolvido em escândalos políticos.
A Bíblia traz exemplos de homens de DEUS envolvidos na política, como José no Egito e Daniel na Babilônia. O desafio do crente que se envolve em política é não ceder a sedução do poder. Infelizmente, não raramente há políticos evangélicos envolvidos até o topo da cabeça no lamaçal da corrupção.
Minhas perguntas são:
#1 - É certo os crentes políticos defenderem apenas os interesses do povo evangélico, em detrimento do seu compromisso com toda a sociedade?
#2 - É possível a um(a) pastor(a) e/ou líder religioso conciliar os tantos compromissos parlamentares, com os tantos compromissos ministeriais?
#3 - Enfim, é conveniente aos crentes envolverem-se em política?