O apresentador Raul Gil definitivamente caiu nas graças dos evangélicos. No quadro do seu programa de sábado “Homenagem ao artista”, ele tem levado alguns dos principais nomes da música gospel contemporânea. Já passaram por lá: Aline Barros, Robinson Monteiro (em sua nova fase gospel), Ana Paula Valadão Bessa (será que esqueci de listar alguém mais?) e, por último, a musa pentecostal, a cantora Cassiane. O programa foi ao no sábado 05/7 e na ocasião, Cassiane recebeu os discos de ouro e de platina, pelas vendagens do seu último lançamento, o cd intitulado “Faça a diferença” (esse mesmo que na ocasião do seu lançamento deu o maior bafafá entre a Cassiane e o clã dos Oliveiras por questões de uma suposta quebra de contrato que a cantora teria feito com a gravadora MK Music).
“Seu” Raul, como é carinhosamente chamado por seus convidados, tem aberto as portas do seu programa para uma ampla divulgação da música evangélica, a despeito de outras emissoras – inclusive aquela, que é de propriedade do líder de uma grande denominação – que, ou tratam levianamente ou mesmo ignoram esse segmento que não tem mais como passa desapercebido.
Raul Gil não nasceu ontem, já está a décadas na televisão brasileira, portanto tem feeling para o negócio. Com “essa brincadeira” de leva crentes no seu programa, ele tem conseguido abocanhar a audiência nas tardes de sábado e colocado os famigerados “Caldeirão do Huck”, de Luciano e “O melhor do Brasil”, que é apresentado pelo dublê de cantor, ator e agora de apresentador, o insosso Rodrigo Faro. Quando levou a Ana Paula Valadão então, não teve pra ninguém. Raul disparou no ibope. O programa fez tanto sucesso, que, a pedidos, mereceu uma reprise hoje (11/7) O da queridinha da Globo, Aline Barros, deu tão certo que ela até voltou para fazer o famoso quadro “Pra quem você tira o chapéu?”, apresentado em seu programa de domingo.
Alguns crentes mais “nostradâmicos”, andaram afirmando por aí que Raul Gil e até os donos da Band, os Sayads, haviam se convertido - o que não é verdade, diga-se. Com o mesmo respeito e “honrarias espirituais” que “seu” Raul trata os crentes em seu programa, ele trata qualquer outro artista sempre respeitando a crença de cada um deles. Foi assim com a candoblecista Margareth Menezes e com os católicos padre Antônio Maria (o “rival” do Marcelo Rossi nos palcos) e Joanna (cantora que afirma manter uma relação de intimidade espiritual com Maria, a “mãe de DEUS”).
Uma coisa é certa, essa tem sido uma oportunidade imperdível para o povo evangélico se expressar em uma rede de televisão aberta, em um programa verdadeiramente familiar, voltado para todos os públicos e todas as crenças, verdade seja dita. Nós, como evangélicos, devemos interceder pela vida do Raul Gil e família, por toda a produção do seu programa, assim como pela família Sayad, que ao contrário da família Marinho, têm, sem nenhum tipo de preconceito, aberto as portas para uma divulgação não segmentada da música gospel.
Em tempo: dentre as próximas celebridades gospels que “seu” Raul pretende levar em seu programa, está o pastor, cantor e dublê de galã André Valadão. Esse, com toda certeza, irá “brilhar”. Aguardemos “ansiosos”.
“Seu” Raul, como é carinhosamente chamado por seus convidados, tem aberto as portas do seu programa para uma ampla divulgação da música evangélica, a despeito de outras emissoras – inclusive aquela, que é de propriedade do líder de uma grande denominação – que, ou tratam levianamente ou mesmo ignoram esse segmento que não tem mais como passa desapercebido.
Raul Gil não nasceu ontem, já está a décadas na televisão brasileira, portanto tem feeling para o negócio. Com “essa brincadeira” de leva crentes no seu programa, ele tem conseguido abocanhar a audiência nas tardes de sábado e colocado os famigerados “Caldeirão do Huck”, de Luciano e “O melhor do Brasil”, que é apresentado pelo dublê de cantor, ator e agora de apresentador, o insosso Rodrigo Faro. Quando levou a Ana Paula Valadão então, não teve pra ninguém. Raul disparou no ibope. O programa fez tanto sucesso, que, a pedidos, mereceu uma reprise hoje (11/7) O da queridinha da Globo, Aline Barros, deu tão certo que ela até voltou para fazer o famoso quadro “Pra quem você tira o chapéu?”, apresentado em seu programa de domingo.
Alguns crentes mais “nostradâmicos”, andaram afirmando por aí que Raul Gil e até os donos da Band, os Sayads, haviam se convertido - o que não é verdade, diga-se. Com o mesmo respeito e “honrarias espirituais” que “seu” Raul trata os crentes em seu programa, ele trata qualquer outro artista sempre respeitando a crença de cada um deles. Foi assim com a candoblecista Margareth Menezes e com os católicos padre Antônio Maria (o “rival” do Marcelo Rossi nos palcos) e Joanna (cantora que afirma manter uma relação de intimidade espiritual com Maria, a “mãe de DEUS”).
Uma coisa é certa, essa tem sido uma oportunidade imperdível para o povo evangélico se expressar em uma rede de televisão aberta, em um programa verdadeiramente familiar, voltado para todos os públicos e todas as crenças, verdade seja dita. Nós, como evangélicos, devemos interceder pela vida do Raul Gil e família, por toda a produção do seu programa, assim como pela família Sayad, que ao contrário da família Marinho, têm, sem nenhum tipo de preconceito, aberto as portas para uma divulgação não segmentada da música gospel.
Em tempo: dentre as próximas celebridades gospels que “seu” Raul pretende levar em seu programa, está o pastor, cantor e dublê de galã André Valadão. Esse, com toda certeza, irá “brilhar”. Aguardemos “ansiosos”.