Esses dias eu fui comentar no fotolog da Graci e, no post do dia falava sobre como a gente faz uma idéia errada das pessoas que conhecemos pela internet. Tipo, não to condenando, falando que é errado conhecer alguém na internet, mas às vezes a pessoa passa uma impressão do que a gente quer ler e até mesmo ouvir. Isso é errado, pois através da internet, não sabemos com quem estamos conversando (a não ser que use webcam), mas geralmente esperamos ler e ouvir o que queremos. E na realidade nem sempre é assim.
Isso me fez refletir sobre quem eu sou. “Será que eu sou eu mesmo tanto na internet quanto na vida real?” Fiz essa pergunta para amigos de longa data que conheci na net e depois estendemos para a vida real. Eles me disseram que eu sou exatamente aquilo que passei a eles um dia na internet.
Fiquei aliviado com as respostas, mas mesmo assim aquela dúvida fica e com isso vem uma pergunta: Será que as pessoas têm medo de serem elas mesmas por medo de não agradar a outra que mora a quilômetros de distância? Talvez sim. Hoje em dia as pessoas querem ser aquilo que as outras esperam que elas sejam e acabam usando máscaras para agradar a outra. Isso é muito ruim, porque uma hora a máscara cai e toda aquela fantasia criada em torno de fulano, cicrano e beltrano se transformam em decepção.
Eu lembro de quando freqüentava as salas de bate-papo na MSN em meados de 2000, eu nunca inventei aqueles estereótipos como: surfista, 1,95m, olhos azuis, musculoso e loiro; e as pessoas com quem eu conversava nunca precisaram inventar nada, do jeito que elas eram, elas eram. Raridade naquela época e ainda hoje. A única vez que me falaram algo que não eram, foi uma amiga que mandou uma foto para mim e mais um amigo, falando que era ela. Mas logo depois ela desmentiu porque eu brinquei falando que tinha salvado a foto pra ver melhor no photoshop. Daí ela mostrou quem era ela e acabou gerando uma amizade mto forte. Infelizmente hoje não temos o mesmo contato, mas sabemos que sempre que necessário um pode contar com o outro (pelo menos eu espero isso). E até mesmo nos dias de hoje, final de 2008 eu continuo sendo o que sou.
De uns tempos pra cá, aliás, de uns dias pra cá eu tenho pensado mto sobre o que é ser você mesmo. Na bíblia, Paulo diz que devemos ser imitadores de Cristo, assim como ele foi. Puxa, quem não quer ser imitador de Cristo aqui, levante a mão! Exemplo de como se deve ser e agir é só Ele.
Mas isso não quer dizer também que devemos perder nossa essência. Ser nós mesmos também é mto bom. Alguém aqui não concorda com isso?
E refletindo sobre isso novamente me fiz mais algumas perguntas: Vale a pena ser você mesmo quando as pessoas te pedem isso, mas não te dão liberdade para tal?
Vale a pena “perder” tempo sendo você mesmo com pessoas que, de alguma forma, não querem que isso aconteça?
Vai fazer alguma diferença isso?
Antes que você possa pensar e responder, eu dou as respostas para as três perguntas finais: VALE MUITO A PENA e VAI FAZER TODA A DIFERENÇA.
Digo isso porque nenhum dos discípulos de Jesus mudaram suas essências por completo, mas foram imitadores dEle até o fim. Então, por que devemos nos privar de sermos nós mesmos quando não nos dão essa liberdade? Se você gosta de falar alto, fale. Se você quer a toda hora entrar em contato com alguém, entre em contato! Se você quer ficar perto de alguém, fique! Mas não deixe de ser quem você realmente é mesmo com falhas, pois somos humanos. Mas se um dia você cometeu falha, saiba que tem como corrigi-las. Afinal, aprendemos com nossos erros. E lembre-se sempre de ser um imitador de Jesus Cristo em todos os momentos.
Fiquem na PAZ!
Isso me fez refletir sobre quem eu sou. “Será que eu sou eu mesmo tanto na internet quanto na vida real?” Fiz essa pergunta para amigos de longa data que conheci na net e depois estendemos para a vida real. Eles me disseram que eu sou exatamente aquilo que passei a eles um dia na internet.
Fiquei aliviado com as respostas, mas mesmo assim aquela dúvida fica e com isso vem uma pergunta: Será que as pessoas têm medo de serem elas mesmas por medo de não agradar a outra que mora a quilômetros de distância? Talvez sim. Hoje em dia as pessoas querem ser aquilo que as outras esperam que elas sejam e acabam usando máscaras para agradar a outra. Isso é muito ruim, porque uma hora a máscara cai e toda aquela fantasia criada em torno de fulano, cicrano e beltrano se transformam em decepção.
Eu lembro de quando freqüentava as salas de bate-papo na MSN em meados de 2000, eu nunca inventei aqueles estereótipos como: surfista, 1,95m, olhos azuis, musculoso e loiro; e as pessoas com quem eu conversava nunca precisaram inventar nada, do jeito que elas eram, elas eram. Raridade naquela época e ainda hoje. A única vez que me falaram algo que não eram, foi uma amiga que mandou uma foto para mim e mais um amigo, falando que era ela. Mas logo depois ela desmentiu porque eu brinquei falando que tinha salvado a foto pra ver melhor no photoshop. Daí ela mostrou quem era ela e acabou gerando uma amizade mto forte. Infelizmente hoje não temos o mesmo contato, mas sabemos que sempre que necessário um pode contar com o outro (pelo menos eu espero isso). E até mesmo nos dias de hoje, final de 2008 eu continuo sendo o que sou.
De uns tempos pra cá, aliás, de uns dias pra cá eu tenho pensado mto sobre o que é ser você mesmo. Na bíblia, Paulo diz que devemos ser imitadores de Cristo, assim como ele foi. Puxa, quem não quer ser imitador de Cristo aqui, levante a mão! Exemplo de como se deve ser e agir é só Ele.
Mas isso não quer dizer também que devemos perder nossa essência. Ser nós mesmos também é mto bom. Alguém aqui não concorda com isso?
E refletindo sobre isso novamente me fiz mais algumas perguntas: Vale a pena ser você mesmo quando as pessoas te pedem isso, mas não te dão liberdade para tal?
Vale a pena “perder” tempo sendo você mesmo com pessoas que, de alguma forma, não querem que isso aconteça?
Vai fazer alguma diferença isso?
Antes que você possa pensar e responder, eu dou as respostas para as três perguntas finais: VALE MUITO A PENA e VAI FAZER TODA A DIFERENÇA.
Digo isso porque nenhum dos discípulos de Jesus mudaram suas essências por completo, mas foram imitadores dEle até o fim. Então, por que devemos nos privar de sermos nós mesmos quando não nos dão essa liberdade? Se você gosta de falar alto, fale. Se você quer a toda hora entrar em contato com alguém, entre em contato! Se você quer ficar perto de alguém, fique! Mas não deixe de ser quem você realmente é mesmo com falhas, pois somos humanos. Mas se um dia você cometeu falha, saiba que tem como corrigi-las. Afinal, aprendemos com nossos erros. E lembre-se sempre de ser um imitador de Jesus Cristo em todos os momentos.
Fiquem na PAZ!