Este seria o título perfeito para uma comunidade criada pelo líder da IURD no site de relacionamentos, o Orkut. Veja porque.
O bispo Edir Macedo, fundador e líder da Igreja Universal do Reino de Deus tornou-se um dos campeões de visibilidade no mais famoso site de relacionamentos aqui da net. Mas o fato não representa que Macedo seja campeão de popularidade, muito pelo contrário - a absoluta maioria das páginas postadas sobre ele contêm críticas, questionamentos e até ofensas pessoais. Mas o juiz Leandro de Paula Martins Constant, da 34ª Vara Cível de São Paulo, bateu o martelo e determinou que esas páginas - chamadas de comunidades e criadas por qualquer internauta, sem quaisquer filtragens ou fiscalizações acerca do conteúdo - com mensagens ofensivas a Macedo fossem retiradas da rede pela empresa que administra o Orkut, o Google Brasil.
Macedo chegou a solicitar ao juiz informações pessoais acerca dos criadores de algumas comunidades citadas no processo, pedido que foi negado. Como não sou frequentador do Orkut, não sei se essas comunidades ainda estão lá. Caso estejam, isto mostra que a ordem judicial não foi cumprida e que definitivamente, o Orkut é mesmo uma "terra de ninguém onde manda todo mundo".
Já a Google argumenta que o portal brasileiro é uma organização distinta da matriz norte-americana, a Google Inc, que mantém o site de relacionamentos. A empresa também, por meio de sua assessoria, deixou no ar a hipótese de recorrer da decisão.
[Fonte: Eclésia]
Por estas e outras tantas semelhantes é que eu me mantenho longe do Orkut.
O bispo Edir Macedo, fundador e líder da Igreja Universal do Reino de Deus tornou-se um dos campeões de visibilidade no mais famoso site de relacionamentos aqui da net. Mas o fato não representa que Macedo seja campeão de popularidade, muito pelo contrário - a absoluta maioria das páginas postadas sobre ele contêm críticas, questionamentos e até ofensas pessoais. Mas o juiz Leandro de Paula Martins Constant, da 34ª Vara Cível de São Paulo, bateu o martelo e determinou que esas páginas - chamadas de comunidades e criadas por qualquer internauta, sem quaisquer filtragens ou fiscalizações acerca do conteúdo - com mensagens ofensivas a Macedo fossem retiradas da rede pela empresa que administra o Orkut, o Google Brasil.
aponta o magistrado."A análise do conteúdo evidencia seu caráter difamatório, cujo objetivo é ofender e divulgar tais ofensas pela internet",
Macedo chegou a solicitar ao juiz informações pessoais acerca dos criadores de algumas comunidades citadas no processo, pedido que foi negado. Como não sou frequentador do Orkut, não sei se essas comunidades ainda estão lá. Caso estejam, isto mostra que a ordem judicial não foi cumprida e que definitivamente, o Orkut é mesmo uma "terra de ninguém onde manda todo mundo".
Já a Google argumenta que o portal brasileiro é uma organização distinta da matriz norte-americana, a Google Inc, que mantém o site de relacionamentos. A empresa também, por meio de sua assessoria, deixou no ar a hipótese de recorrer da decisão.
[Fonte: Eclésia]
Por estas e outras tantas semelhantes é que eu me mantenho longe do Orkut.