O carismático e mega star Bono Vox, líder e vocalman da banda de pop rock irlandesa, U2, é famoso por não só por seus talentos musicais, como também por sua militância política.
Fazendo o estilo politicamente-correto-e-enganjado, Vox já protagonizou célebres movimentos político-sociais ao redor do mundo, como o de porta voz das vítimas de guerra na Bósnia, por exemplo, dentre outros.
Muitos crentes andaram alardeando aos brados por aí que Bono Vox seria crente e a U2 uma banda gospel (Pode uma dessas?!).
Esse boato ganhou força quando em uma conversa entre Bono e seu amigo - desde os primórdios de sua banda -, o jornalista francês Michka Assayas sobre um ataque terrorista em Madri, onde foram colocadas bombas em um trem no ano de 2004, deixando 1800 pessoas feridas e 191 mortas, Bono teria feito “revelações” sobre suas crenças espirituais.
Os dois estavam discutindo como o terrorismo é carregado pela religião quando Bono começou a falar do cristianismo, expressando sua preferência pela graça de Deus sobre o “carma”, mostrando sua visão apologética da morte de Cristo e sua clara mensagem sobre a palavra de Deus.
Tal conversa virou até livro, entitulado “Bono: In Conversation With Michka Assayas”, lançado em 2006(?).
Veja um trecho do livro:
Fazendo o estilo politicamente-correto-e-enganjado, Vox já protagonizou célebres movimentos político-sociais ao redor do mundo, como o de porta voz das vítimas de guerra na Bósnia, por exemplo, dentre outros.
Muitos crentes andaram alardeando aos brados por aí que Bono Vox seria crente e a U2 uma banda gospel (Pode uma dessas?!).
Esse boato ganhou força quando em uma conversa entre Bono e seu amigo - desde os primórdios de sua banda -, o jornalista francês Michka Assayas sobre um ataque terrorista em Madri, onde foram colocadas bombas em um trem no ano de 2004, deixando 1800 pessoas feridas e 191 mortas, Bono teria feito “revelações” sobre suas crenças espirituais.
Os dois estavam discutindo como o terrorismo é carregado pela religião quando Bono começou a falar do cristianismo, expressando sua preferência pela graça de Deus sobre o “carma”, mostrando sua visão apologética da morte de Cristo e sua clara mensagem sobre a palavra de Deus.
Tal conversa virou até livro, entitulado “Bono: In Conversation With Michka Assayas”, lançado em 2006(?).
Veja um trecho do livro:
Pronto, era só o que faltava para que os alardes tomassem mais força. Mas, afinal de contas, é mesmo o enigmático Bono Vox cristão ou ele nada mais é do que um provável candidato abrindo as valas para o alicerce de um futuro político? Ou, “tipo”, nada a ver? Opine.(...)
Eu teria um grande problema se o Karma finalmente fosse ser meu juiz, isso não perdoa os meus erros. Mas eu continuo acreditando na graça. Eu continuo acreditando que Jesus levou meus pecados para a cruz, porque eu sei quem eu sou [um pecador] e espero não ter que depender da minha própria religiosidade.
Eu amo a idéia do cordeiro de sacrifício. Eu amo a idéia de que Deus disse: 'Olhem seus cretinos, existem certas conseqüências para esse jeito de ser de vocês, para o egoísmo! E existe moralidade como parte de suas naturezas pecadoras e vamos encarar isso, vocês não estão vivendo uma vida muito boa, estão?'
Existem conseqüências para as ações. O objetivo da morte de Cristo é que Ele levou os pecados da Terra então o (mal) que a gente faz não volta pra gente. E que nossa natureza pecadora não seja a causa da morte óbvia. Esse é o objetivo. Isso deveria nos deixar submissos. Não é o nosso próprio esforço em fazer o bem que nos fará atravessar os portões do paraíso.
A resposta secular para a história de cristo sempre é assim: Ele foi um grande profeta, obviamente um garoto interessante. Teve muito que dizer longas linhas de outros profetas, sejam eles Elias, Mu hammed, Buda or Confúcius. Mas na verdade Cristo não te permite fazer isso. Ele não lhe deixa fora dessa fisgada.
Cristo diz: Não! Eu não estou dizendo eu estou ensinando. Não me chame de professor. Eu não estou dizendo eu sou um profeta. Eu estou dizendo Eu Sou o Messias. Eu estou dizendo Eu Sou Deus encarnado. E as pessoas dizem: 'Não por favor seja apenas um profeta. Um profeta a gente atura. Você é um pouco excêntrico.
Nós tivemos João Batista comendo garfanhoto e mel selvagem. Nós podemos lhe dar com isso. Mas não mencione a palavra começada por "M"[Messias]! Porque você sabe que vamos ter que lhe sacrificar '.
E ele diz: 'Não, não. Eu sei que vocês tão esperando que eu volte com um exército e liberte vocês dessa merda, mas na verdade eu sou o Messias'. Nesse momento todos começam a falar para seus sapatos : 'Oh meu Deus ele vai continuar dizendo isso! '.
Então vocês tem duas opções: Ou cristo foi quem Ele disse Ele era, o
Messias. Ou uma pessoa totalmente louca! Estamos falando de louco no nivel do Charles Manson."
(...)
Bono Vox